Até a próxima quarta-feira, 31, profissionais médicos interessados em aderir ao programa Mais Médicos podem se inscrever. A chamada, apresentada nesta segunda-feira 22, por meio do Ministério da Saúde, propõe 5. 970 vagas distribuídas em 1. 994 municípios de todas as regiões do Brasil. No Rio Grande do Sul, são 541 vagas, uma das maiores vagas, apenas São Paulo (1. 028 vagas) e Pará (590).
As inscrições abriram nesta sexta-feira, 26, com prioridade para profissionais brasileiros formados no país. Também podem participar brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão a pintar junto ao Registro do Ministério da Saúde (RMS) em vagas preenchidas por meio de médicos registrados no país. .
As inscrições encerram na próxima quarta-feira, às 18h. A previsão é que os profissionais comecem a atuar nos municípios no final de junho. O programa, que visa fazer algum atendimento médico basicamente em espaços com lacunas assistenciais, oferece oportunidades de qualificação e aperfeiçoamento aos profissionais, além de incentivos e benefícios para pinturas em espaços mais vulneráveis. O novo público percebe que tem prazo de entrega maior para profissionais de 3 a 4 anos, que pode ser extinto pelo mesmo período.
Para se inscrever, os profissionais só precisam acessar o Sistema de Gestão de Programas (PMS), por meio do site oficial do programa. Após a validação da inscrição, de 1º a 5 de junho, os candidatos devem se inscrever em até duas vagas de sua preferência.
Na premiação dos profissionais, serão levados em conta critérios como qualificação, treinamento e experiência anterior na função. E, por uma questão de igualdade, será dada preferência aos candidatos que moram mais perto do emprego na Mais Médicos, aos que têm o tempo máximo desde o início e aos que são mais velhos.
Atualmente, mais de 8. 000 médicos pintam no programa Mais Médicos e o público aberto já percebe para reparar as vagas dos últimos 4 anos, além de 1. 000 vagas inéditas para a Amazônia Legal. Cerca de 45% das vagas estão em regiões de vulnerabilidade social e tradicionalmente com dificuldades para oferecer profissionais.
A expectativa do governo federal é alcançar até o final do ano 28 mil profissionais do Mais Médicos atendendo o país, basicamente em espaços de extrema pobreza. , a porta de entrada para o SUS.
O governo federal reformulou o programa para torná-lo mais difícil para os profissionais, especialmente em áreas de máxima vulnerabilidade e difícil acesso, que tradicionalmente sofrem com a falta de médicos. Uma das novidades é a oportunidade de se especializar em medicina de círculo familiar e rede e obter o título de mestre em círculo de saúde da família.
Os profissionais também receberão incentivos, proporcionais ao valor da bolsa, para permanência no programa e para empregos em regiões vulneráveis. Os médicos alocados nessas áreas, após permanecerem no programa por 48 meses, poderão obter um bônus de R$ 120 mil, o equivalente a 20% do total ganho no período.
Para atrair médicos formados junto ao Fies, esses profissionais, dependendo de critérios de localização, tempo de atuação e valor da dívida, podem obter até R$ 475 mil em incentivos.
Veja também
– GHC pede à rede hospitalar de Porto Alegre que combata superlotação
– Anvisa revoga regulamentação seguida na pandemia para embarque de cruzeiros