Rio Grande do Sul confirma gripe aviária em cisnes

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Os espécimes analisados ​​são aves silvestres Cygnus melancoryphus, também conhecido como cisne de pescoço preto (foto: Wikipedia). 29/05). Os casos, próximos à Lagoa da Mangueira, no município de Santa Vitória do Palmar, são os primeiros registros no estado desde que o vírus chegou à América do Sul e ao Brasil. A notificação de animais mortos e doentes foi obtida por meio do Serviço Veterinário Oficial (SVO), que enviou amostras ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP). Após a identificação dos casos, várias casas rurais foram visitadas para a realização de fiscalizações. Nenhum caso suspeito foi detectado em aves domésticas. Leia: Amazônia: 20% dos peixes vendidos têm maiores lacunas de rastreamento de concentração de mercúrio. A Seapi afirma que a infecção pelo vírus da influenza aviária em aves silvestres não desacredita o estado e o país como parte da influenza aviária de alta patogenicidade (HPAI), nem a indústria avícola. Não há perigo em comer carne e ovos, porque a doença não é transmitida pela ingestão. “A Vigilância Animal está estruturada e conta com servidores treinados e comprometidos, exercendo seus movimentos de acordo com os protocolos de condicionamento físico vigentes. Isso inclui o levantamento de todo o domínio de vigilância onde ocorreram surtos, para monitorar e localizar novas aves com maior probabilidade de serem contaminadas, bem como rastrear e responder a notificações suspeitas em outras áreas do estado. Também estamos reforçando o alerta ao setor avícola do estado para que todas e cada uma das medidas de biossegurança nas granjas sejam reforçadas”, indica a diretora do DDA, Rosane Collares.

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