Somente em abril, Mato Grosso do Sul gerou 3. 631 novos empregos formais. Na comparação com março, o ritmo de expansão da carteira de trabalho do estado permanece estável. Naquele mês, foram criados 3. 680 novos postos de trabalho. No ano já são 18. 188 a mais e nos últimos 12 meses, 39. 048.
De acordo com o conhecimento do Cage-MTE (Cadastro Geral de Empregados e Não Contratados do Ministério do Trabalho e Emprego) elaborado por meio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), os setores mais produtivos são (1. 678), Indústria (852) e Construção Civil (649). O Comércio contratou mais 331 pessoas e a Agricultura 120 novos trabalhadores.
“Os empregos na indústria tendem a durar mais, então, quando há expansão nesse setor, é um sinal inteligente para a economia. A construção civil, por outro lado, reflete o aumento do poder aquisitivo da população, disse o titular da Semdesc, Jaime Verruck.
No acumulado dos últimos 12 meses, a Indústria mostra a criação de 4. 823 novos postos de trabalho, enquanto na Construção Civil houve 7. 268 novos postos de trabalho. O subsetor produtivo foi o que mais contratou (769 trabalhadores). Dentro do setor, os subsetores que mais contrataram são aptidão humana e social (-422 postos), transporte, armazenagem e correio (-277 postos) e escolaridade (-230 postos).
Cidades MS
Pela primeira vez, Campo Grande não está entre os mais sensíveis na lista de municípios que mais alugam. Perdeu a posição para Ribas do Rio Pardo, que gerou 3. 432 novos empregos em abril, seguindo o status quo da indústria de celulose e Suzano. Campo Grande assumiu momentaneamente a posição com 3. 362 novas vagas, seguido por Três Lagoas (838), Dourados (654), Rio Brilhante (638), Corumbá (614), Nova Alvorada do Sul (610), Chapadão do Sul (559), Aparecida do Taboado (551) e Costa Rica (516).
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