Cerca de 1. 100 profissionais de Mato Grosso do Sul estão se candidatando ao programa Mais Médicos, que conta com 52 vagas no estado.
Se todos os médicos que moram em Mato Grosso do Sul pintassem em municípios locais, o festival seria de 21 candidatos na fila da vaga.
No entanto, a Secretaria de Saúde esclarece que o número 1. 097 se refere ao cargo de origem da matrícula, ou seja, aquelas outras pessoas que moram ultimamente no estado, mas isso não significa que vão se candidatar aqui a uma vaga. Além disso, os profissionais de outros Estados podem limitar-se a pintar num município do Estado-Membro, o que também geraria concorrência.
O prazo para decidir sobre uma posição de interesse para as pinturas termina nesta segunda-feira (5).
De acordo com o Ministério da Saúde, dos 1. 097 cidadãos de MS, 249 são médicos formados em estabelecimentos de ensino superior brasileiros ou com diploma revalidado no Brasil, registrados no Conselho Regional de Medicina (CRM).
Há ainda 749 cadastrados que possuem perfil de compatibilidade 2, médicos brasileiros autorizados a exercer a medicina no exterior.
Por fim, 99 médicos estrangeiros têm alojamento médico no estrangeiro.
Em todo o Brasil, 34. 070 médicos foram cadastrados para as vagas. O número de inscritos é o maior desde a iniciativa criada em 2013, no governo da presidente Dilma Rousseff.
Em Mato Grosso do Sul, as vagas estão em 31 municípios, sendo:
Em Mato Grosso do Sul, as vagas foram distribuídas da seguinte forma:
Entre os 26 estados e o Distrito Federal, Mato Grosso do Sul é a 12ª unidade da federação com maior número de inscritos, São Paulo (4. 074), Bahia (2. 765), Paraná (2. 670), Minas Gerais (2. 639), Ceará (1. 820), Pernambuco (1. 636), Pará (1. 432), Maranhão (1. 419), Rondônia (1. 407), Goiás (1. 372) e Rio Grande do Sul (1. 162).
O programa Mais Médicos tem como objetivo preencher vagas no Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento em unidades físicas fundamentais de saúde. A proposta é criar 10 mil vagas até o fim do ano, que serão remuneradas por meio dos municípios.
O valor pago aos profissionais será de R$ 12,8 mil, o mesmo que foi apresentado recentemente por meio do programa. Os médicos ainda recebem auxílio-moradia.
Além disso, os profissionais serão incentivados a pintar em locais de difícil acesso, com percentuais que variam de acordo com a vulnerabilidade, dificuldade de localização de médicos e o percentual da população que está apenas no Sistema Único de Saúde (SUS).
O contrato de participação na iniciativa é de 4 anos, renovável por igual período. No total, o investimento previsto pelo governo federal para este ano é de R$ 712 milhões.
Para atrair profissionais brasileiros, o Ministério da Saúde e da Educação firmou parceria para inspirar médicos formados por meio de bolsistas de ensino superior que terão Fies reembolsável.
A previsão é que a partir do dia 16 de junho seja publicada a confirmação das vagas e vagas selecionadas pelos candidatos, com o início dos quadros de médicos previsto para o final do mês.
Brasileiros cadastrados no Brasil terão preferência para preencher vagas.
As vagas preenchidas por meio de médicos cadastrados no país serão preenchidas por meio de brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando no Cadastro do Ministério da Saúde (RMS).
O secretário de Atenção Primária à Saúde, Nésio Fernandes, diz que o ciclo do programa já dura quatro anos, com a primeira parte das práticas fiel à especialização voltada para habilidades e competências no campo da família e da rede médica, e a fase atual voltada para o domínio profissional.
O Departamento Estadual de Transportes (Detran-MS) vai conseguir mais de 150 novos candidatos convocados para abrir processos de habilitação do programa CNH MS Social.
A ação está prevista para a próxima segunda-feira (5) nas cidades de Caarapó (20 candidatas), Dourados (60 candidatas), Fátima do Sul (15 candidatas), Glória de Dourados (15 candidatas), Maracaju (20 candidatas) e Nova Alvorada do Sul (20 candidatas).
De acordo com o Detran-MS, os nomes das pessoas citadas, bem como os horários em que cada uma deve comparecer perante o Detran, foram publicados neste edital.
Segundo o órgão, após a entrega dos documentos e a captação das imagens, os beneficiados passam pelas provas, pelo nível de aptidão intelectual e física intelectual, enquanto na sequência, os aspirantes fazem o curso técnico teórico e a prova teórica, e depois iniciam os cursos práticos de direção, seguidos da prova prática.
O programa, que concede carteira nacional de habilitação para outras pessoas em situação de vulnerabilidade social, deve atender outras cinco mil pessoas em todo o país.
Em nota, a coordenadora do programa social da CNH MS, Priscilla Miyahira, chamou a atenção para a oportunidade: “O programa está solto e muitas outras pessoas já conseguiram passar por todo o processo e conseguir a CNH. Essa é uma grande oportunidade para o restante da população do estado”, disse.
Em caso de dúvidas semelhantes ao programa social CNH MS, os candidatos podem ligar para (67) 3368-0100
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Nos primeiros cinco meses de 2023, o Disque 100, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), recebeu mais de 47 mil denúncias de maus-tratos a idosos, relatando aproximadamente 282 mil violações de direitos, como físicos, psicológicos, negligência e danos morais. Maus tratos. Cada denúncia pode ter mais de um tipo de violação de direitos.
O número de violações de direitos humanos é 87% maior do que no mesmo período de 2022. De janeiro a maio de 2022, foram registradas mais de 150 mil infrações, de mais de 30 mil denúncias. Os números são da Defensoria Pública da Nação.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra Contínua de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, o percentual da população brasileira com 60 anos ou mais representava 14,7% do total. Em números absolutos, são cerca de 31,2 milhões de pessoas.
Para enfrentar a violência sofrida pelos idosos e conscientizar sobre a importância do tema, o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania apresentou nesta quinta-feira (1º), em Brasília, a campanha Junho Violeta. Os editais da iniciativa estão disponíveis em mídia virtual e podem ser baixados gratuitamente. Eles também podem ser consultados nas redes sociais do ministério.
A campanha, que acontecerá durante o mês de junho, marca o Dia Mundial de Conscientização sobre a Violência contra as Pessoas Idosas, em 15 de junho. Desde 2011, a data é oficialmente identificada por meio da Organização das Nações Unidas (ONU).
Assim, o Dia D da campanha Junho Violeta, no Brasil, será no dia 15 de junho, com a aposta de que todo e qualquer cidadão pode resgatar essa realidade. O secretário Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa do MDHC, Alexandre da Silva, comenta a mobilização de junho. “Vários movimentos estão sendo feitos para sensibilizar, sensibilizar e minimizar esse mal maravilhoso que pode causar mais de 32 milhões de idosos [no Brasil]. O objetivo é buscar promover um debate maravilhoso, conhecer os relatos que deram certo e rever aqueles que foram inúteis para prevenir esse mal maravilhoso que são os idosos, das microagressões às agressões físicas, psíquicas e de fraldas”, explica.
O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, acredita que a proteção, defesa e promoção dos direitos das pessoas com mais de 60 anos terá que ser uma política de Estado.
“Nosso grande desafio é construir uma política nacional para o idoso e, para isso, temos problemas que contam com um esforço nacional, para tornar a cobertura do idoso uma política de Estado no Brasil”, argumenta.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define violência contra idosos como movimentos que prejudicam sua integridade física e emocional, impedindo ou anulando sua função social.
Desde 2003, o artigo quarto do Estatuto da Pessoa Idosa estabelece que “nenhum idoso será submetido a qualquer tipo de desamparo, discriminação, violência, crueldade ou opressão, nem seus direitos serão violados, por ação ou omissão”. punido por lei”.
A burocracia máxima de violência registrada no disco cem são:
O titular da Secretaria Nacional dos Direitos do Idoso, Alexandre da Silva, afirma que as violações máximas ocorrem no círculo de familiares. Casas de membros do círculo familiar. Com a pandemia, essa situação se agravou, pois outras pessoas passaram mais tempo juntas e muitas delas sofreram as consequências psicológicas, emocionais, sociais e econômicas da pandemia. Tudo isso convergiu para o aumento da violência doméstica”, diz.
Se um usuário mais velho for vítima de violência, ele ou qualquer pessoa que saiba das violações pode ligar para o 100. Os usuários não querem se identificar. O serviço – coordenado por meio da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos – é gratuito, sigiloso e funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, somando finais de semana e feriados.
O MDHC também conta com canais de denúncia no site da Ouvidoria, no aplicativo de Direitos Humanos para smartphone, no aplicativo Telegram (apenas “Direitoshumanosbrasil” no campo de busca) e no WhatsApp pelo telefone (61) 99611-0100.
O canal é compatível com a Língua Brasileira de Sinais (Libra). As denúncias não têm nomes e, após o registro, são encaminhadas aos órgãos competentes para investigação.
Os cidadãos podem buscar ajuda, recomendações e denúncias em outros locais, como Unidades Básicas de Saúde (UBS) e delegacias. Quando houver ameaça iminente de violência, ligue para o número 190 da Polícia Militar do seu estado.