Estados vão oferecer alíquota única de ICMS de 17% em compras em sites estrangeiros

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Atualmente, essa taxa varia de acordo com o estado e a Comfaz tem como base o menor percentual cobrado hoje.

O Ministério da Fazenda vai discutir com o governo federal uma proposta, por meio do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), para a tributação das compras online. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para compras realizadas em sites de comerciantes estrangeiros.

Atualmente, essa taxa varia de acordo com o estado e a Comfaz foi fundada com o menor percentual cobrado hoje. Com uma taxa para solteiros, espera-se que as corporações nacionais sejam mais competitivas em um mercado governado por corporações como Shein, Aliexpress e Shopee.

Como o governo está executando um plano de compliance para o comércio eletrônico estrangeiro, estabelecer uma alíquota fixa para o estado é uma etapa desse processo.

O ICMS é o imposto estadual que essas lojas terão que pagar quando divulgarem seus produtos aos clientes brasileiros, acrescido de uma taxa alfandegária de 60%.

Em nota, o Ministério da Fazenda explicou que a alíquota modal de 17% exige convênio com o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que também indicará a data em que o ICMS entrará em vigor.

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