Um levantamento recente por meio da Seappen (Secretaria Nacional de Política Criminal) revelou que o preso nos estados brasileiros gera uma cobrança média de R$ 1. 819 por mês para os cofres públicos. Esse preço é 37% maior que o atual salário mínimo nacional, de R$ 1. 320, os dados são do portal R7.
De acordo com informações estatísticas fornecidas pela secretaria, os gastos totais do Estado com funcionários, alimentação, transporte, manutenção de equipamentos e outros para os presídios somaram R$ 860,4 milhões em janeiro e R$ 953,1 milhões em fevereiro deste ano.
No primeiro mês do ano, cada um dos 497. 080 infratores gerou uma cobrança média aos estados de R$ 1. 730,97. Em fevereiro, com a população criminosa somando 499. 443, os gastos individuais ultrapassaram R$ 1. 908,43. Assim, a média correspondente ao gasto mensal condizente com o preso é de R$ 1. 819,70.
Especialistas ouvidos pelo R7 apontam que a ineficácia do Estado em políticas como educação e emprego, bem como o desejo de investir em situações criminais e evitar o recrutamento de novos integrantes por meio de facções criminosas, são pontos que contribuem para esses gastos máximos.
O conhecimento também revelou diferenças nos gastos entre os estados. Três estados chamaram a atenção por gastarem, em média, mais que o dobro do salário mínimo vigente. Mato Grosso do Sul, Piauí e Maranhão tiveram os custos médios: R$ 3. 199,54, R$ 3. 138,30 e R$ 2. 745,60, respectivamente.
Em contrapartida, Paraná, Rondônia, Alagoas e Roraima estão entre os estados que menos pagaram para pagar presos. O Estado do Paraná gastou R$ 517,93, Rondônia R$ 1. 541,24, Alagoas R$ 1. 639,53 e Roraima R$ 1. 731,19. Essa diferença mostra uma diferença significativa de 517,76% entre Mato Grosso do Sul, estado com o gasto médio, e Paraná, o estado com o menor gasto.
Despesas semelhantes aos salários dos trabalhadores representaram a maior parte dos gastos. Em janeiro, dos R$ 860,4 milhões gastos, R$ 702,5 milhões foram destinados às despesas dos trabalhadores, somando salários dos trabalhadores, notas fiscais de terceirizados, materiais de trabalho e estagiários. O restante, R$ 157. 834. 129,54, dividido entre despesas de necessidades básicas, como alimentação (54,48%), água, luz, telefone, lixo e esgoto (21,23%), manutenção de obras (10,16%) e aluguel (5,22%).
Especialistas em segurança pública ressaltam a necessidade de se repensar a burocracia da punição e da delinquência de autores consistentes de crimes menores, para que a fórmula do infrator seja a primeira opção. população, reduzir gastos compatíveis com criminosos e promover a ressocialização dos infratores, evitando assim o fortalecimento de facções criminosas.
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[. . . ] 5. “A mulher trabalha consigo mesma há 50 anos. . .
Comprei no dia 3 de fevereiro, já se passaram 3 meses e ainda não ganhei. . .
Breve. . . Eu não nado com nada, por que nenhuma. . .
Desculpem o governo, esse assassino tem todos esses passados. . .
O Celso estaria no programa do Sílvio, me desculpe, mas. . .