Os deputados estaduais de Mato Grosso do Sul defenderam nesta quinta-feira (1º) a nota fiscal 160 de 2023, por meio do deputado Júnior Mochi (MDB), para que a identidade visual do estado de Mato Grosso do Sul tenha a máxima “O Estado do Pantanal”, apenas a logomarca do governo.
Para o projeto, a população de Mato Grosso do Sul terá que “se apropriar do Pantanal como marca”. “Esse é o nosso símbolo, já que 2/3 do Pantanal está no nosso estado. Como essa discussão já parou por aí e não foi bem-sucedida, infelizmente temos que ir para cima e tomar posse”. Mochi reforçou: “Não estou propondo a mudança de chamada, estou apenas subindo”.
Para o presidente da Câmara, Gerson Claro (PP), a opinião sobre o Pantanal é “quase unânime” entre os deputados.
Pedro Kemp (PT) diz que nunca é tarde para retomar a discussão. “Acho fundamental destinar o nosso estado para o resto do país, porque quando você atravessa outros estados, ninguém conhece Mato Grosso do Sul, só Mato Grosso. “”, disse.
Para Zeca, do PT, a consulta não é tão simples. “No nosso governo, lidei com isso por 8 anos e paguei caro. O mais alto setor conservador disse que eu busquei colocar o Pantanal [nome do estado] para o PT [na sigla] Ninguém lembra de Mato Grosso do Sul”, disse. Disse, lembrando das agendas externas que participaram e o governo discutiu apenas Mato Grosso.
A tucana Mara Caseiro reforçou a ideia. ” A substituição seria oportuna”, assentiu com a cabeça.