Considerando que a preservação da reminiscência institucional fortalece os laços de identidade e pertencimento, ajuda a manter vivo o estabelecimento, permite perceber as diferenças e reconhece os limites de cada época, é que a Secretaria de Comunicação do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) traz, neste mês de junho, fatos vitais do estabelecimento para celebrar as seis décadas de instalação do Judiciário do Acre e os 120 anos da Justiça no Acre.
Ontem, 1º de junho, abertura do “Especial 60 anos do TJAC”, a história da realização da estátua Deusa da Justiça (Thêmis) do Fórum Barão de Rio Branco, que é uma reprodução do ícone da Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Até o dia 15 de junho, aniversário do TJAC, fotos, documentos, artigos e outros produtos serão compartilhados no site do tribunal e nas redes sociais oficiais, permitindo que as novas gerações tenham contato com a história da justiça estadual e, aqueles que fizeram parte da história, possivelmente revivam a memória.
Após a data de aniversário, no Boletim TJ Acre, programa transmitido pela Rádio Aldeia (96. 9FM) e Rádio Difusora Acreana (AM 1400), o segmento “Você sabia que trará aos ouvintes, em 2023, curiosidades sobre a história da justiça estadual.
Além dos produtos de comunicação, outras atividades de curto prazo e atividades de longo prazo estão previstas até o final do ano, por ocasião do aniversário do TJAC. Entre elas estão: a reabertura da Casa da Justiça e da Cidadania, na Cidade do Povo; lançamento do selo 60º aniversário do TJAC e 120º aniversário da Justiça no Acre; Acordo de colaboração com veículos de comunicação para campanhas publicitárias; sessão solene, homenagens a servidores, magistrados, exposição itinerante, lançamento da revista Judiciaire Acreano, entre outros.
História
Quando o Acre era apenas território, a justiça já funcionava aqui desde 1904. De lá para cá, o Judiciário do Acre passou por diversas transformações. Somente em 1963, um ano após a emancipação do Acre, é que o TJAC foi instalado. A primeira composição do corpo conta com 3 jurados: Paulo Ithamar Teixeira, José Lourenço Furtado Portugal e Mário Strano. Depois passou para cinco, sete, nove e depois a configuração existente é de 12 juízes.
Ao mesmo tempo em que a história do Tribunal reflete a própria consolidação do Estado, representa a garantia do Estado Democrático de Direito e a efetiva distribuição da Justiça em todos os municípios acreanos.
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