O boato era de que Campo Grande estava cheia de oportunidades. Quando receberam o exercício, na década de 50, os pedestres logo aprenderam sobre os ofícios e tiveram a cidade como ponto de partida para o cenário do Pantanal. Os muito bons, claro, já se apresentavam como “traídos” e tiraram mérito de sua escala na capital para subir nos estofados, que até hoje zombam de ser o “centro comercial do peão” É então possível apontar uma direção daqueles que resistiram, espalhados em pontos rápidos da região central e de determinados bairros.
“Meu pai veio de São Paulo para Campo Grande para pintar em selaria. Chegou de trem, quando aqui estava subindo e o rebanho estava forte. Ele contratou em Cantêro na década de 50, ficou lá por mais de dez anos e aí o Benjamin veio aqui montar o negócio dele e aí foi a vez do meu pai. Nesse momento ele se juntou ao meu padrinho que me disse: “Ô Waldemar, você é um cara que entende, então primeiro eu vou ligar para você e você com o trabalho. A partir daí, nasceu Selaria Florêncio em Campo Grande”, disse o seleiro e empresário Odimar Siqueira, 61, ao Jornal Midiamax.
Naquela época, os estofados eram comercializados na fachada onde funcionava a antiga “loja de calçados Seu Luiz”. “Meu pai veio para cá para comandar a empresa e o nome Florêncio, aliás, se deve a uma origem italiana. Já se passaram 65 anos de história e meu pai é o único ou um dos únicos seleiros que restaram vivos daquela época. Hoje com 95 anos, lúcido, fala bem e até pouco tempo ensinava aos funcionários. Hoje, ele só desce para a fábrica, olha uma coisa ou outra, mas não pinta mais. Dimas, como é chamado Odimar.
Segundo o seleiro, na infância nem pensava em assumir o negócio e só ia lá todos os dias carregar a marmita do pai. Estofando todos os dias apenas para conseguir comida e brincar com os funcionários. Já tínhamos 16. Today são apenas cinco. A pedido da minha mãe. E eu vendo muitos cowboys, comitivas. Já reparei até que dezenas, muitas delas, estiveram aqui à porta. O estofamento era o ponto de encontro e eles ficavam ali perto procurando uma comitiva, correndo atrás de trabalho”, lembrou.
Nesse período, o patriarca Waldemar assumiu os peões e o couro “por dentro” como ninguém.
“Meu pai fazia navios de carga, que todos vocês tinham que levar com ele em cercas, como couraças, brocas, bricolage para prensar sal, aquelas coisas que poucos faziam. Trem e aqui também havia uma parada, a poucos passos da estação de ônibus. Eu nem pensava nisso quando era pequeno, mas depois aprendi a indústria e a ideia de seguir os mesmos passos, porque considero meu pai e meu irmão como os seleiros mais produtivos de Campo Grande. “
Atualmente, no entanto, o seleiro está no componente de serviço da loja, enquanto seu irmão e pai permanecem na fábrica. “Pegamos esse processo de couro antigo, que curtimos com couro cru, couro seco e depois modelamos. Agora eles passam pelo curtume e depois a gente veste a sola [couro de carne curtida pronto para fazer a peça], aí o círculo de parentes tem toda essa delícia e é por isso que eu sou o melhor. Eles são autodidatas, aprenderam a cortar e moldar, couro e depois fazem de tudo: plugam garrafas, rádios, relógios de bolso, tudo o que precisa ser feito com couro, não importa o que o pantaneiro e o camponês peçam”, disse o empresário.
Com o tempo, no entanto, o círculo de parentes cresce. “Tenho outra visão de negócio. Aqui criei meus filhos, assim como meu irmão treinou a filha e temos netos, bisnetos do Waldemar, que começaram tudo isso aqui. . Acho que é uma empresa rica, que tem dado educação e graduação para as pessoas. E é um legado que fica e que ninguém tira. Desse apoio veio um engenheiro, um advogado, etc. ” disse ele.
No entanto, os clientes de longo prazo não são os melhores. “A selaria era uma profissão muito bem remunerada, hoje o cenário já é preocupante. No início, tínhamos um estado totalmente comprometido com a parentalidade, mas vejo que a atividade está se deslocando para o Pantanal. Eu me atualizo também e depois coloco e outras coisas parecidas com o campo. Tem uma coisa ou outra que eles pedem e depois a gente acrescenta”, disse Dimas. Para otimizar o tempo dos clientes, o empresário especifica que também trabalha no WhatsApp. e entrega na cidade.
“Em alguns casos, lá dentro, é enviado através de Van. Muitas coisas nem parecem acontecer, porque há muitos funcionários aqui, porém, se não houvesse agricultura, essa cidade seria o casco do boi que crescia, o exercício com as gaiolas completas de bois e tudo o que atraía as famílias clássicas, que começaram a correr com animais de fazenda e, a partir daí, vieram outras corporações”.
Quem caminha pela avenida Calogeras, logo após Mato Grosso, em direção ao bairro, de fato se surpreende com os estofados, abertos em meio a espaços desocupados, com sintomas de “aluguel” ou “venda”. dos políticos disseram que iam reviver essa área, mas isso nunca aconteceu. E a indústria aqui não estava crescendo. Acho que nunca fomos examinados aqui. E a nossa família, nesse caso, estava esperando, ficou e, como todos se foram, estamos aguardando melhorias”, disse.
Segundo Dimas, os investidores da Calogeras aguardavam inovações da estrutura da Orla, após a Feira Central, porém, isso não aconteceu. Depois construíram a orla e colocaram quiosques nas proximidades, mas o aluguel absurdo e não funcionou. Com a nova feira, achamos que vai correr bem, mas eles saem do outro lado e acabam por se livrar do estacionamento. massas e coletivos desta área. Mesmo o clássico hotel onde os pedestres ficavam e vinham não existe mais”, disse.
Mesmo com contratempos, Dimas fala sobre o quanto gosta de atender clientes, “conversar” e diz que continuará assim, até que “Deus permita”. Gostam de ser exclusivos.
Em meados de 1984, a escala no seguro. Antes de ingressar na fazenda, ainda criança, Cássio Luiz Guimarães Honório, de 45 anos, passou por Selaria Florêncio, acompanhado do avô.
“Ele faleceu, mas não me esqueço dos momentos com ele. Isso me impedia de colocar um arnês e de vez em quando impedimos de colocar botas, peles, facas, estribos, o que quiséssemos. E lá foi a nossa amizade, que eu quero alguma coisa, eu vou vir aqui. Hoje vim aqui pedir para consertar um objeto. Tive um desafio com ele lá no Pantanal e sei que eles vão me ajudar aqui. brincou.
Segundo o pecuarista, que mora no campo entre dois e sete anos e ultimamente administra casas em Camapuã, São Gabriel do Oeste e também no Pantanal, a selaria para ele é um retrocesso no tempo. “Sinto que a agricultura proporciona aqui. É maravilhoso ver que tudo isso ainda existe. Agora sou eu que trago o filho antes de ir para a fazenda”, diz.
“É uma posição que me traz muita saudade e alegria. Estou aqui”.
O Sr. Waldemar, o fundador da Selaria Florêncio, anos, lúcido, conta como tudo começou, assista ao vídeo.
Conheça o relato fotográfico de Waldemar Siqueira, na fábrica onde são fabricados até hoje os aparelhos vendidos para estofados.
Rondônia, Acre, Bahia, Mato Grosso e depois Mato Grosso do Sul. Estes são os destinos de Rui Carlos Gonçalves Jr. , de 44 anos, antes de correr com couro bovino. À frente de uma loja de tecidos, ele substituiu o curso depois de 15 anos, mal conheceu quem trabalhava nas lojas de departamento de selaria e, juntos, abriram um novo status quo na Rua 14 de Julho, em Campo Grande.
“Depois de ficar um tempo com tecidos, pensei em focar no ramo de calçados, mas conheci outra pessoa, que trabalhava com estofados. Fizemos uma parceria e foi aí que nasceu o couro global. É curioso que eu não tenha uma fazenda, não deixo passar, mas aprendi tudo, até a própria língua, de cada uma das regiões. Aprendi os nomes dos tipos de arreios, entre outras coisas. E também nos adaptamos, atendo muitos pedestres pelo WhatsApp, aqueles que basicamente lidam com a doma de cavalos”.
Com base no prazer obtido, Rui diz que o proprietário já começou a pensar em sucessão. Corre, ainda temos que trazer esse ano. O pai adora o trabalho, acho que ele vai gostar também, mas vai ter que ser informado para negociar. Ele tem isso nas veias, então tem que continuar. Saiba mais aqui. Sou treinador, mas posso dizer que faço um pouco de tudo”, argumentou.
Também contratado através da primeira selaria de Campo Grande, Adelso Moreira de Oliveira construiu sua história por mais de 30 anos, abrindo sua própria oficina na Rua 7 de Setembro e depois na Rua 14 de Julho. O seleiro morreu aos 77 anos, em 2016, no entanto, uma foto gigante publicada no meio da decoração rústica, através de Selaria Moreira, mostra um pouco da herança e do orgulho que é e será para seus filhos.
Dos quatro, dois homens e duas mulheres, o microempreendedor Thaironi Vieira dos Santos Moreira, de 36 anos, é quem tem os mesmos passos e, diariamente, abre as portas para atender os clientes.
“Eu costumava mudar para a selaria velha quando era criança, coisa de criança. Eu saía da escola e passava. Mas comecei a correr aos 15 anos e sabia que continuaria no negócio. Meus irmãos seguiram outros caminhos, mas nos divertimos, nos finais de semana, em uma madrugada em Piraputanga e não esquecemos muito das histórias do nosso pai por lá.
Na loja, no entanto, são os ex-consumidores que são seu pai. “Fez muitos consumidores, data de uma época em que havia muito terreno para isso, depois na loja atendemos o pai peão e hoje chega o filho. Virou muita amizade. Mas a agricultura mudou, é muito tecnológica, muito diferente de antes, com as consequências que tiveram nas fazendas gigantes. Agora é outra. Muitas vezes o peão pega um quadriciclo, uma moto e faz o que tinha que fazer a cavalo. Só no Pantanal as coisas não mudaram, devido ao ciclo da água. Ainda está enraizado lá”, explicou.
Sobre os pedidos, Thaironi explica que, após a morte do pai, foi buscar novos fornecedores. “Ele se aperfeiçoou muito e fez alforjes, lonas, capas de chuva, guaiaca, muitas coisas. Atualmente tenho fornecedores de Presidente Prudente, Paraná, outras cidades do sul do país e a parte de ferragens e freios, que é de Pernambuco. E aqui o que mais vende são os básicos: arreios, traias, montarias, freio, trave, pele e cobertor”, disse.
Na época do remake da novela Pantanal, Thaironi conta que representantes da Globo estavam em sua loja e fazendo compras. E outras pessoas estavam perseguindo o chamativo”, disse ele.
No total, está no mercado há 53 anos. “Se Deus quiser, meu filho vai continuar essa história. Ele ainda é pequeno, tem 4 anos, mas eu sonho com isso. Aqui eu volto no tempo todos os dias. Também não me esqueço da outra loja, quando brincava com os funcionários. Alguns ainda estão vivos, viveram mais do que eu com meu pai”, concluiu.
Era 1967 e outro ex-trabalhador de Cantêro abriu sua própria empresa, a Rua Sete de Setembro, contrariando o ACP (Sindicato dos Profissionais da Educação Pública de Campo Grande). Em dez anos, ele cresceu o suficiente para deixar um legado e ensinar bondade. de um vendedor inteligente, que Toninho Moreira, 60, imprime no rosto e demonstra com uma prosa encantadora.
Inspirado pelo pai, Toninho se arriscou e também criou sua própria selaria, a Montaria Moreira, que vai comemorar 40 anos de funcionamento. Em um primeiro momento, ele disse que optou pela Rua Trece de Maio, longe de outros comerciantes, perto de São Francisco Depois, muitos se instalaram na região. “Meus filhos quase nasceram dentro da loja. Também me casei cedo. Tenho um ‘menino’ de 42 anos e uma ‘menina’ de 36. O mais velho é engenheiro agrônomo e o outro já está na faculdade”, disse.
Falando em continuidade na empresa, o microempreendedor fala da quarta geração. “Só se depender dos netos continuarem, mas eu nem aconselho. Eu sou uma loja e a tendência é internet, então eu teria que substituir muita coisa. As coisas mudaram muito, e nas fazendas é a mesma coisa. Antes de ser adulto, havia jovens e trabalhadores rurais. Hoje tudo de antes é percentual, é muito diferente. Mas, eu gosto muito.
Quando questionado sobre o pioneirismo do trabalho do pai, Toninho se orgulha muito e diz que muitos o chamaram de referência.
“Meu pai trabalhava para o Maurício Cantêro, o paraguaio que tinha a primeira loja em Campo Grande. Ele morreu e a loja fechou em 1987. Foi aí que meu pai e meu tio começaram, e depois vieram os outros. Já havia um minimuseu lá, de repente, tornou-se temporariamente uma referência. Também sou apaixonado por relíquias, antiguidades, então fiz o mesmo aqui. “
E, mesmo com a evolução de Campo Grande, com a chegada das indústrias, Toninho destaca como “o estado da pecuária, que tem agricultura”, ainda depende do que é produzido no campo. “Tudo isso ainda é muito forte em Mato Grosso. do Sul e é por isso que ainda estamos nesse caminho da selaria, temos esse público de criadores de animais de fazenda, uma clientela que já chega aqui na quarta e quinta geração. , é mais claro, a agricultura contribui em todos os lugares, 100%. Em Campo Grande eu estimo parte disso”, disse.
O presidente do SRCG (Sindicato Rural de Campo Grande), Alessandro Coelho, fala com orgulho da selaria. Segundo ele, esse setor tem dignificado muitas famílias e tem se destacado. Atualmente, com o retorno da valorização do couro, seja em caixas ou estojos de celular, chaveiros, aventais para fritura de peixes e até em maletas executivas, esses produtos são valorizados. todos os cômodos”, disse.
Segundo o presidente, Mato Grosso do Sul tem a agricultura como uma de suas características.
“E o máximo é que o além e a extensão do Estado passam pela agricultura. É como aquelas aldeias do interior, onde o carro de bois trouxe para cá a primeira população. . Meu círculo de parentes está entre aqueles que contribuíram para a história da pecuária. Na verdade, eu sei qual foi a dura verdade, mas com isso veio a força, as tradições e as culturas. A selaria e o artesanato fazem parte disso, não há um único rancho que não queira gravata borboleta, bota, montaria para a tropa e são justamente esses tecidos que ilustram a cultura de Mato Grosso do Sul, em forma de arte”,
Atualmente, segundo o Banco de Dados da Receita Federal, Campo Grande tem 40 ativos na caixa de selaria, em 2023. Em Mato Grosso do Sul existem 161 activeArray
Em 2018, havia 118 lojas de selaria ativas em Mato Grosso do Sul.
Apesar de muitos deles serem instâncias de sucessão de círculo familiar, o analista técnico do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Carlos Henrique de Oliveira, ressalta que, para quem assume responsabilidades, é “novo”, exigindo que o usuário busque conhecimento.
“Apesar de ser um negócio do círculo familiar, tudo é novo. E o Sebrae abriga micro e pequenos comerciantes no Brasil. Nosso objetivo é cuidar do CNPJ, mas percebemos que primeiro teremos que cuidar do CPF, que é o usuário que está lá. É um procedimento embrionário de desenvolvimento, desde o momento da iniciação até a expansão, então o círculo de sucessão familiar é qualquer coisa que pintamos que exige uma vida adulta de vendedores. Cada vez mais, eles estão percebendo a importância dessa transição geracional nos negócios”, explicou Oliveira.
Segundo o analista, em diversas ocasiões, por falta de conhecimento, a empresa pode impedir atividades quando “a geração muda”. Essa questão da transição, para tornar uma coisa saudável, na vida. Há quem tenha trabalhado muito e precise se prevenir, mas o negócio tem que acontecer, por isso um estudo total do Sebrae para atender esse público, desde pinturas cerebrais até soluções de empreendedorismo, aparecendo passo a passo a seguir”, disse.
De qualquer forma, segundo Carlos, fazer planos é fundamental. “A gente dá respostas, e aí o empreendedor tem que estar aberto a essa sabedoria e prática. Há uma chance maior de ter sucesso e se manter aberto, vender, e então nós lhe damos esse caminho. A boa notícia é que muitas dessas respostas são gratuitas. Às vezes uma convenção já pode trazer essa consciência, substituir mentalidades. É um passo de cada vez, também fazer pesquisas sobre a questão monetária, que é muito para a economia como um todo. “, disse.
No caso das selarias, Carlos argumenta que elas mostram a “força do agronegócio”. “Esses profissionais de marketing têm que tomar decisões e você não pode viver de achismos. É muito prejudicial por isso o usuário tem que coletar os dados no próprio negócio e começar a perceber as soluções, a partir de uma leitura inegável para acessar sabedoria com treinamento expresso, finanças, marketing virtual e planejamento. Dessa forma, ele perceberá essa sucessão e fará do negócio um círculo de tradição familiar”, conclui.
Confira a localização de algumas tapeçarias de Campo Grande no mapa:
O tema da sucessão do círculo familiar também é muito recorrente na Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). Os jovens, que já estão dando os primeiros passos em direção ao legado de uma empresa e o recebem, em média, até os 40 anos, querem assimilar coisas inteligentes e o que querem ser.
“Em relação à sucessão do círculo de familiares, a comissão Famasul Joven tem um papel muito importante. Nesse caso, é atrativo comunicar sobre sucessão porque a gente acha que na realidade, uma cadeia total, um setor total quer continuidade, então quando a gente pensa em representatividade, a gente percebe a importância de proteger o setor como um todo e a gente sabe que tem outras pessoas e essas outras pessoas vão ter que se preocupar com a empresa”.
Desde o início, seja herdando a antiga ou abrindo uma nova selaria, o usuário quer perceber quais estabelecimentos o protegem, qual é o seu papel dentro dessa empresa, os ativos (se houver) ou ser objeto de discussão com os consumidores sobre os transtornos recorrentes da agricultura.
“Essas outras pessoas terão que ser capazes de perceber que o longo prazo do negócio ou da produção no círculo familiar depende disso. E a comissão de juventude é dirigida através de outros jovens e para outros jovens. Seguindo essa missão, temos vários movimentos, várias pontes que o agronegócio vai ter para ter sucesso nessas outras pessoas. Nós vamos, por exemplo, para universidades através da Famasul para universidades, temos embaixadores do agro, com uma dinâmica sobre a importância de manter uma discussão externa em Mato Grosso do Sul, a expedição MS, que traz uma vertente institucional e a favor do setor. São todos movimentos que pensam em sucessão, absorvem coisas inteligentes e o que quer ser d. Dessa forma, conseguimos produzir mais efeitos para as gerações no longo prazo”, concluiu o presidente.
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