O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicou, nesta sexta-feira (23), sobre a qualidade de vida da população brasileira, com conhecimento da última edição da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) para 2017-2018 e 2008-2009.
A pesquisa do IBGE possui dois índices: o IDS (Índice de Desempenho Socioeconômico), que avalia a evolução socioeconômica de acordo com a renda, e o IPQV (Índice de Perda de Qualidade de Vida), que visa praticar as deficiências da população.
Os dados indicam que o acúmulo de IDS de Mato Grosso do Sul passou de 5. 597 em 2008-2009 para 6. 253 em 2017-2018, indicando um acúmulo de 11,72% no período.
Funcionalidade de Mato Grosso do Sul superior à média nacional, que passou de 5. 452 para 6. 147.
Quanto ao RPGI, o IBGE explica que o índice mede as dificuldades que a população relata para transformar bens e qualidade de vida e abrange questões como bem-estar, desigualdade, exclusão social e pobreza.
As divisões são refeitas de acordo com o perfil dos chefes de família, levando em consideração cor, raça, sexo, idade e renda.
Dados para Mato Grosso do Sul que o RVPI diminuiu em um período de uma década, passando de 1. 510 em 2008/2009 para 1. 120 em 2017/2018, representando um alívio de 25,82%.
Por exemplo, o IBGE destaca que outras pessoas em Mato Grosso do Sul descobriram que é mais fácil usar os recursos para sua qualidade de vida.
“Quando comparamos o IDE com as compras de serviços que não são à vista, verificamos que nos estados da região Nordeste, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rondônia, essas aquisições foram mais importantes”, disse o analista de pesquisa Leonard Oliveira.