Sesp registra aumento de 24% nas prisões por embriaguez em Mato Grosso

Em Mato Grosso, de janeiro de 2019 a abril deste ano, foram 3. 748 prisões pelo crime de dirigir. Somente nos 4 primeiros meses deste ano, foram 788, um acúmulo de 24% em relação ao mesmo período de 2022, quando foram 632. A coordenadora do Gabinete de Gestão Integrada, tenente-coronel Monalisa Marcielle Furlan, explica que o acúmulo de prisões é resultado da intensificação das operações. “Conseguimos ampliar as operações, acentuar os movimentos e também levá-los para os municípios do interior. Vemos que o número de prisões e infrações semelhantes por embriaguez ao volante aumentou.

Para o controle rodoviário e facilidades para a população, o governo tem investido na intensificação das operações de interdição. Nesse processo de expansão, os bombardeios passaram a tomar conta de nove cidades: Cuiabá, Várzea Grande, Sorriso, Nova Mutum, Cáceres, Tangará da Serra, Barra do Garças, Alta Floresta e Sinop. De janeiro a abril deste ano, foram 143 operações em Mato Grosso, das quais 64 foram apenas no domínio metropolitano de Cuiabá. Ao longo de 2022, foram 232 e cem em 2021 nacionalmente.

O subsecretário de Integração Operacional, coronel PM Cláudio Fernando Carneiro, destaca os quadros incorporados das forças de segurança e os investimentos realizados por meio da gestão de Mauro Mendes. “Conscientizar sobre os perigos de dirigir alcoolizado é preservar vidas. as forças se esforçam para garantir que a proteção dos cidadãos de Mato Grosso e os investimentos neste domínio tenham respondido à sociedade”.

Entre os esforços para prevenir lesões e mortes no trânsito, o GGI, vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública, criou a Câmara Temática de Trânsito com especialistas na área para falar sobre problemas, identificar causas e buscar soluções.

“Junto com especialistas de estabelecimentos de segurança pública e unidades de fiscalização de trânsito, começamos a buscar medidas a serem implementadas em todos os municípios de Mato Grosso, com a meta de índices semelhantes aos de beber e dirigir”, explicou Monalisa.

As medidas vêm com a apresentação do programa Lei Seca aos prefeitos e a busca de uma aliança com o governo municipal para que o termo de cooperação seja assinado. O município precisará demonstrar alguma capacidade para obter operações, como a disponibilidade de um guindaste. O último passo é preparar os profissionais para garantir a técnica mais produtiva para a força motriz em um curso de 8 horas.

“Cada elegância segue um curso de 8 horas de instrução, e no final a operação é realizada para a componente prática. A Gfinisharmerie já está lá para realizar os procedimentos de infração, assim como o Ciretran local e também os agentes comunitários. Então, a gente faz essa educação para alinhar procedimentos, tirar dúvidas e também atualizar os agentes”, disse Monalisa.

Monalisa argumenta que a proibição foi reforçada e endureceu as regras nos 15 anos desde sua criação. “Antes havia um limite adequado, porém a lei atual é de tolerância 0, justamente por conta da deterioração das habilidades psicomotoras que o álcool pode causar no organismo. Ou seja, qualquer ingestão de bebida alcoólica pode ser conhecida no momento do teste do bafômetro. O endurecimento também ocorreu na brecha. Quem for pego dirigindo comete um crime gravíssimo e a infração é de R$ 2. 934,70”, disse. .

Só Notícias é o primeiro jornal online do interior de Mato Grosso, distribuído há 23 anos com informações.

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