Brasil: primeiro caso de influenza aviária em aves

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O Brasil registrou o primeiro surto do vírus influenza aviária em aves. O caso aconteceu em uma fazenda de subsistência no jardim de um espaço na cidade de Serra, no Espírito Santo. Segundo o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), foram criados patos, gansos, patos e aves.

“Este é o primeiro surto detectado em aves de subsistência desde que o vírus entrou no Brasil, em 15 de maio. É preocupante que a ocorrência de um surto comprovado em aves de subsistência não gere restrições à indústria estrangeira em produtos avícolas brasileiros. A entrada e exportação de produtos avícolas permanece segura”, disse o ministério em nota.

De acordo com as autoridades, as medidas sanitárias já estão em vigor para enfrentar e eliminar o surto de GAAP (Influenza Aviária de Alta Patogenicidade). Os movimentos de vigilância são intensificados nas populações de aves domésticas da região ligada ao surto.

“Dependendo da evolução dos levantamentos e do cenário epidemiológico, novas medidas poderão ser seguidas por meio do Ministério da Agricultura e do IDAF (Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal) do Espírito Santo para evitar a disseminação do vírus e a avicultura nacional. indústria”, diz o dossiê.

O Ministério informa que há 50 focos de GAAP detectados em aves silvestres no Espírito Santo, Bahia, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Os dados atualizados de surtos estão disponíveis no Painel de BI. O site também informa sobre espécies que já foram afetadas pelo vírus influenza.

“Trabalho de excelência”

A ABPA (Associação Brasileira de Proteínas Animais) publicou nota em que destaca o que descreve como “excelente trabalho” realizado de forma “transparente” por meio do Ministério da Agricultura e das secretarias nacionais de agricultura.

“A ABPA lembra que, como situação de jardim, a epidemia conhecida não gera qualquer reposição no prestígio do Brasil como livre da doença perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMS), uma vez que a produção de publicidade continua sem qualquer registro”, disse o e.

A entidade não acredita que o caso terá impacto em qualquer reposição no fluxo de exportações. “De acordo com todos os órgãos de idoneidade estrangeiros, não há ameaça no consumo dos produtos”, diz a ABPA, e ressalta que os protocolos sanitários mantidos pela avicultura comercial no Brasil permanecem “nos mais altos critérios de biossegurança, preservando os conjuntos de produção contra a doença”.

Opinião

Em nota, o Ministério da Agricultura informou nesta quarta-feira (28), em Brasília, que os movimentos de comunicação sobre a doença e as principais medidas de prevenção têm sido para sensibilizar e sensibilizar a população e os avicultores, destacando a pronta notificação dos casos suspeitos. da doença e o reforço das medidas de biossegurança.

“O contato direto, sem proteção suficiente, com aves doentes ou mortas deve ser evitado entre a população. Qualquer suspeita de GAAP em aves domésticas ou silvestres, acrescida da identificação de aves com sintomas respiratórios ou neurológicos ou mortalidade máxima, merece ser comunicada sem demora à Agência Nacional de Saúde Animal ou à Superintendência Federal de Agricultura e Pecuária por qualquer meio ou através do e-Sisbravet”, alerta o ministério.

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