Um tema quente na web de tecnologia em todo o mundo, a inteligência sintética ainda levanta muitas perguntas e poucas respostas dentro do Google. Após distúrbios com o chatbot “Bard” -apresentado experimentalmente na Inglaterra-, a empresa desistiu de comparar o funcionamento da ferramenta.
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Em entrevista ao Google para o Brasil, o presidente do Google, Fábio Coelho, insistiu que a forma como a Bard entrará no Brasil continua sendo um tanto inesperada. “Essa é uma solução que ainda requer muita discussão sobre a presença de como o conteúdo disponibilizará os dados para o usuário. “”, disse.
As citações entre o Google e sites de notícias estão se tornando mais intensas e podem ser acentuadas, já que, na fase experimental, a Bard planeja responder às pesquisas dos usuários com sínteses feitas a partir de dados publicados na web. Esse procedimento pode diminuir drasticamente a audiência dos sites de notícias. Por isso, Coelho explicou:
“Temos 160 parceiros e, no Brasil, estamos muito dispostos a mantê-los e, claro, ampliar essa base. Então, estamos lendo como vai funcionar para não afetar negativamente ninguém. “e todos ganham”, garantiu o presidente do Google no Brasil.
A fala também foi traduzida de forma prática pelo diretor sênior de engenharia do Google, Bruno Pôssas, que disse à imprensa: “A Inteligência Artificial generativa é um tema que está em testes e precisará da qualidade dos modelos de linguagem para habilitar outras linguagens. Entretanto, vai continuar apenas em inglês e sem a intenção de mudar para português”, sublinhou.
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