Censo A população de Mato Grosso do Sul cresceu menos do que o esperado

Nos próximos anos, a expansão supera os 12,5% registrados no censo de 2022, quando o estado passou de 2. 449. 024 cidadãos para 2. 756. 700.

O ritmo mais lento de expansão segue a tendência nacional. Mesmo assim, Mato Grosso do Sul tem a sétima maior taxa média de expansão anual entre os estados brasileiros, com expansão de 0,99%, enquanto a média brasileira é de 0,52%.

O Estado aumentou o percentual da população dos Estados-Membros em relação à população brasileira de 1,3% para 1,4%, acompanhando a expansão da região Centro-Oeste, que registrou uma taxa média de expansão demográfica de 1,2% nos últimos 12 anos. Anos.

Uma evolução mais fraca do que o esperado também é uma realidade para Campo Grande. A capital paulista cresceu de 786. 797 para 897. 938, enquanto um salto estimado para 942. 140.

Segundo o sociólogo e historiador Paulo Cabral, embora a capital não tenha atingido a estimativa de um milhão de habitantes, “não há nada de excepcional nisso”.

O Brasil também apresentou queda no índice populacional em relação à estimativa do IBGE. O país chegou a 203. 062. 512 habitantes, um acúmulo de 6,5% em relação aos dados de 2010, 4,7 milhões a menos que as projeções do órgão publicadas em dezembro passado.

Cabral relata que um dos ajustes significativos que afetam a densidade populacional é a acessibilidade das estratégias contraceptivas para as mulheres.

“A mulher pode o seu corpo, então ela só vai ter jovens se precisar e o quanto precisar. Nesse contexto, eles não atualizam a população atualmente, têm menos jovens do que a população atualizadora e isso pode ser um problema sério. “, diz o sociólogo.

O historiador também emite um substituto no ato de receber e responder ao censo. Em 1970, segundo Paulo, a população concordou em atender os agentes, mas isso substituiu muita coisa.

O relatório segue conhecimento apurado por meio do IBGE, no qual Mato Grosso do Sul tem uma das taxas de não resposta do país, de 4,21%.

A taxa Brasil é de 4,24%. Essa taxa maior foi puxada basicamente por São Paulo, que é o estado com o maior número de negativados, com média de 8,12%.

Entre os motivos imagináveis indexados para não responder ao censo, o coordenador Fernando Gallina relata que condomínios e muitas obras verticais nas localidades acabaram dificultando o acesso dos agentes aos moradores.

No entanto, o IBGE tem uma estratégia para imputar o conhecimento dos cidadãos que responderam à pesquisa.

“Na família em que se sabe que havia um morador, mas não era imaginável localizá-lo, é imputado conhecimento semelhante ao de famílias com as mesmas características pertencentes à mesma região”, explica.

Dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, Sete Quedas é onde todas as famílias responderam ao questionário do censo populacional.

Segundo o IBGE, a taxa de não resposta no município é de 0,00%. Ou seja, as 3. 668 famílias visitadas responderam ao formulário.

Então, o Japorã parece estar no momento certo, com uma taxa de não resposta de 0,16%. Das 2. 492 famílias visitadas, 4 realizaram entrevistas.

Aral Moreira ocupa o 3º lugar no ranking das menores taxas de não resposta, com 0,27%. Das 3. 370 famílias visitadas, nove responderam ao questionário.

Campo Grande, com 5,46% de não resposta, é o município de Mato Grosso do Sul com a taxa. Das 325. 750 famílias visitadas, 17. 794 não foram entrevistadas. (Colaborou Naiara Camargo)

Desde o fim da tarde, a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos, Furtos e Sequestros a Banco (GARRAS), investiga um suposto caso de sequestro registrado por meio de uma idosa em Campo Grande.

As investigações apontaram que, na realidade, a mulher foi vítima de estelionato, e não de furto primário, crime caracterizado pelo furto de bens alheios mediante risco ou infração grave, de arma.

De acordo com o delegado Fábio Peró de Garras, a mulher de 65 anos procurou a delegacia especializada para relatar que havia sido vítima de um assalto. Segundo a vítima, o crime ocorreu enquanto ela se encontrava com uma amiga. História contada através da idosa, a caminho da assembleia, um carro de educação teria anunciado um assalto e sequestrado a amiga.

Para que a mulher fosse solta, ele precisou transferir a quantia de R$ 52 mil para o agressor, o que fez por meio da idosa.

À polícia, o homem revelou que o motorista a abordou em um sinal vermelho no centro da cidade, e que o rapaz pediu a bolsa que carregava, descobriu um banco e fez com que ela passasse para uma agência federal da Caixa Econômica. . para que você possa realizar a transação bancária.

Segundo a vítima, assim que a manobra foi realizada, o indivíduo a deixou em uma posição próxima à sua casa, no domínio da igreja Perpétuo Socorro, na Avenida Afonso Pena.

No entanto, nas investigações, a Polícia Civil descobriu o estelionato e confrontou a idosa com base nas provas colhidas. Com o interrogatório, a mulher acabou confessando que caiu na armadilha do golpe do bilhete premiado e inventou o roubo porque tinha vergonha de contar a verdade para seu círculo de parentes.

Segundo o delegado, o que aconteceu foi que a idosa encontrou uma mulher, que disse ser amiga, chamada Maria, na rua. A mulher perguntou se não a esquecia, depois a idosa perguntou se ela era “Maria de Bandeirantes” e o golpista disse que sim.

“Maria” disse que ganhou na loteria, para resgatar o prêmio de R$ 17 milhões, teria que pagar uma quantia em dinheiro.

A vítima então contou a “Maria” que tinha cerca de R$ 50 mil no banco, por isso o golpista o aconselhou a ir junto a uma agência, para que a idosa apenas movimentasse o valor, e prometeu que assim que controlasse resgataria o valor pagaria o dobro do valor emprestado pela vítima, ou R$ 100 mil.

Por uma vez, o golpista também tinha um parceiro, que se passava pelo celular do aplicativo para levar os dois ao banco. Assim que o valor foi transferido, o celular ainda levou a vítima para um local próximo à sua casa.

Com os esclarecimentos, o caso foi registrado como peculato.

A polícia informou que o veículo já é conhecido e as investigações estão em andamento para localizar os autores.

Um programa que fornece eletricidade de fontes renováveis para locais remotos na maior planície alagável do mundo já atendeu quase 3. 000 famílias na região do Pantanal. O projeto “Ilumina Pantanal”, que já tem dois anos, opera sistemas individuais de produção solar fotovoltaica e armazena energia excedente em baterias de lítio.

De acordo com o relato do morador do domínio Rancho Anjo Azul, no Alto Pantanal, Helton Felipe Silva Pereira, a ação desenvolvida por meio da cessão permite inovações até o momento para os moradores locais.

“Hoje a gente consegue ter uma vida muito mais agradável, ter uma ‘geladeirazinha’ dentro de casa, poder fazer o jantar à noite, ter que se sentir mais segura também; Podemos dormir melhor, ter um ventilador para se acalmar. Essa tarefa veio na hora certa”, diz a moradora.

Segundo o engenheiro especialista da Energisa MS, Heber Selvo, em 2021 foram atendidas 2. 090 famílias na região, são justamente 2. 826 famílias, com investimento total de R$ 210 milhões.

“Estimamos que, nesses dois anos, tenha sido imaginável ter um efeito na vida de outras 8 mil a 9 mil pessoas. São outras pessoas que não conheciam a água sem sangue, não sabiam a conveniência de dormir com ventilador, não conhecemos a energia elétrica em si”, diz Héber Selvo.

O engenheiro afirma que além de melhorar a qualidade de vida nos espaços mais remotos do Pantanal, além de proporcionar maior conforto às famílias ribeirinhas e aos povos indígenas, sem colocar em risco o meio ambiente, o Ilumina tem ajudado a cultura do Pantanal.

“Várias comunidades se desmobilizaram no Pantanal por causa da necessidade de ficar e buscar melhores condições de moradia. O programa reativou algumas comunidades, agora vemos que o Pantanal volta às suas origens”, completa Selvo.

Segundo a Energisa, a geração evoluiu em Mato Grosso do Sul, para comprar energia excedente em baterias de íons de lítio, semelhantes à de um celular, sem precisar passar pela rede elétrica, cortar árvores ou interromper a migração de aves. e animais, é inédito no Brasil.

O Ilumina Pantanal, em parceria com a Aneel, MME (Ministério de Minas e Energia) e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, foi premiado mundialmente na categoria Melhor Projeto Solar (Solar

Segundo Heber Selvo, a iniciativa serviu como piloto para o Mais Luz para a Amazônia, que está em fase. “No Mais Luz para a Amazônia, a expectativa é que cerca de 30 mil famílias sejam atendidas até 2025”, explica o engenheiro.

“O Grupo Energisa tem projetos no Acre, Rondônia, Mato Grosso e Tocantins para repetir o feito nos lugares mais remotos da Amazônia legal, para comunidades ribeirinhas e povos indígenas”, conclui.

Para o diretor-presidente da Energisa MS, Marcelo Vinhaes, a universalização da energia, a partir de fontes renováveis, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, é um passo vital na história do Grupo Energisa.

“O resultado de um investimento em inovação, que traz as tecnologias mais complexas para ampliar essa solução pioneira e ecologicamente correta. Isso representa uma melhoria na qualidade de vida da população, e o poder é para a saúde, conforto e sustento das pessoas”, afirma Vinhaes.

Além do programa, a Energisa informa que levou projetos sociais para o interior do Pantanal, com a distribuição de roupas e alimentos, além da doação de seiscentos refrigeradores entregues como componente do programa de energia elétrica. A empresa também patrocinou projetos socioambientais, como o “Agroflorestas”, do Instituto Homem Pantaneiro, desenvolvido na Serra do Amolar.

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