Controle de inseticidas é estudado em estudos realizados em Mato Grosso

O desafio de apoiar a produção agrícola de forma sustentável, respeitando o meio ambiente, é o objetivo de estudos recentes por meio da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que busca ampliar uma geração para a liberação controlada de inseticidas híbridos silicatados, que visa evitar o desperdício de recursos e diminuir os efeitos sobre a natureza e o homem.

“O conceito foi construído a partir de projetos dentro da Rede NanoAgro de Mato Grosso (Rede MT-NanoAgro). Na tecnologia de liberação controlada, as fórmulas compreendem produtos destinados à ligação ao alvo e liberação lenta. Molécula com silicato, por exemplo, que o mantém e o libera de forma controlada por meio de interações físico-químicas como radiação, temperatura e pH, por exemplo”.

O professor acrescenta que o conceito nasceu da colaboração do professor do Departamento de Química da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Tiago Gomes dos Santos, especialista em tecidos à base de silicatos híbridos.

“Na verdade, já existem vários estudos mostrando como esses silicatos funcionam para outros inseticidas, em alguns casos experimentos in vitro e estufas. O desafio continua sendo a pesquisa implementada. Os silicatos híbridos podem ser uma opção viável para essa aplicação, vendendo maior potência e potência no uso de inseticidas na caixa, minimizando os riscos de contaminação ambiental. “

Ainda nos objetivos expressos, o pesquisador destaca o esforço tecnológico de síntese na preparação do silicato hospedeiro da molécula do agrotóxico, sua caracterização nanoestruturada e experimentos controlados in vitro e em campo. “Este último é o maior desafio, porque se trata de realizar experimentos mais próximos da verdade da aplicação tecnológica que está sendo explorada como inovação por meio da organização de pesquisadores da UFMT e da UFMA”, disse.

Para Ailton José Terezo, a aplicação de nanomateriais híbridos entre silicatos e inseticidas tem aplicação direta na agricultura e pode constituir ganhos em termos de potência e otimização de uso no campo. A UFMT enquanto a UFMA fará os testes in vitro de inseticidas. É uma sociedade integrada que surgiu na fase inicial da cessão e vamos trabalhar para consolidá-la”, disse.

O professor analisa que os editais de estudo são a fonte básica de investimento para as atividades laboratoriais nos estabelecimentos e garantem a produção clínica e a formação de recursos humanos. nesses efeitos entre acadêmicos e estudantes”, disse.

Também fazem parte da equipe de atribuição o professor Adriano Buzutti de Siqueira, do Decomponente de Química da UFMT, e a técnica desse decomponente, Adriene Moura Barboza. Da UFMA, Cícero Wellington Brito também constitui a equipe que, nesta fase inicial de pesquisa, realiza a organização das atividades e a variedade de alunos, desde a UFMT e UFMA, até os trabalhos em exercício. Espera-se que o estudo seja concluído dentro de dois anos e, possivelmente, será continuado dependendo dos efeitos alcançados.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *