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Polícia Federal chega ao patrimônio rural de um dos entrevistados (foto: PF)
Uma organização criminosa que domina a cidade de Itajubá, no sul de Minas Gerais, e que teria assaltado a agência da Caixa Econômica Federal (CEF) há um ano, está em pleno funcionamento da Operação Pedra Amarela, deflagrada por meio da Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (22/6). Foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em 3 estados (Minas Gerais, São Paulo e Bahia).
Em Minas Gerais, as decisões judiciais são executadas nos municípios de Caldas e Santa Rita de Caldas. Também são disponibilizados agentes em Embu das Artes e São Paulo, no Estado de São Paulo, e Porto Seguro, na Bahia.
A operação conta com a participação da polícia. Há um ano, cerca de 20 indivíduos, armados com fuzis e artefatos explosivos, invadiram Itajubá, atacaram o batalhão da Polícia do Exército e roubaram cerca de 2 milhões de reais da agência da Caixa.
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos por meio da 2ª Vara Federal Cível e Criminal da SSJ em Pouso Alegre e são resultado da investigação criminal realizada por meio da Unidade Especial de Investigações Sensíveis da Polícia Federal em Minas Gerais (GISE/PF//MG), com a da Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio da Superintendência de MG, o Ministério Público Federal de Minas Gerais e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
O objetivo, segundo nota oficial da PF, é levantar peças que agreguem as provas já colhidas contra os suspeitos, bem como esclarecer a atividade criminosa do grupo.
Os investigados serão indiciados pelos crimes de organização armada de criminosos, furto primário, circulação ilegal de arma de fogo limitada e falsificação de identidade de veículo automotor, cujas consequências cumulativas podem acarretar 47 anos de prisão, além de multa.
O objetivo é dar continuidade às investigações e investigações dos materiais apreendidos, que visam descobrir a participação de outros integrantes do grupo criminoso, além de outros crimes cometidos.
O chamado da operação se refere ao furto de joias e tecidos valiosos do Setor de Penhores da Caixa na cidade de Itajubá, cujo chamado, em tupi “Ita”, “juba”, “pedra amarela”, ou seja, ouro.