O número de mortos pelo ciclone no Rio Grande do Sul chegou a 11, número divulgado pela Defesa Civil do estado neste sábado. As mortes registradas são 3 em Maquiné, duas em São Leopoldo, uma em Novo Hamburgo, uma em Caraá, uma em Bom Príncipe, uma em São Sebastião do Caí, uma em Esteio e uma em Gravataí.
O número de desaparecidos chega a 20: 18 em Caraá e dois em Três Forquilhas. O balanço da Defesa Civil indica 2. 330 desabrigados e 602 desalojados em 41 municípios gaúchos. A entidade conta ainda com 450 cestas básicas para a população, da Secretaria de Estado de Assistência Social.
O governador Eduardo Leite, em entrevista coletiva neste sábado em São Leopoldo, disse que está estudando, com o governo federal, um programa emergencial para ajudar famílias que sofreram perdas de cortinas após a passagem do ciclone no Rio Grande do Sul. Optou-se por realizar uma investigação para identificar em quais municípios estão localizadas as famílias vulneráveis, a fim de prestar-lhes assistência.
Para realizar o programa “rápido”, como explicou o governador, é analisada a opção de ser intermediado por meio do Bolsa Família ou do Cartão Cidadão. Em primeiro lugar, problemas centrados nas pessoas, mas estruturais após o ciclone também são verificados e levantados com equipamentos de pintura.
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