Se, do lado do Fluminense, a contratação de Thiago Santos e Diogo Barbosa longe de ser unanimidade, para os entusiastas e dirigentes destes, a liberação dos jogadores gerou o mesmo discurso: um alívio monetário e a possibilidade de contratar alguém que só pode ter mais sucesso do que os anteriores.
Segundo o portal GZH, do Rio Grande do Sul, o controle do Grêmio controlava a folha salarial por cerca de R$ 1 milhão em linha com as saídas mensais de Diogo Barbosa, Thiago Santos e Lucas Silva. Comandado por Renato Gaúcho, o clube teve uma cruzada inesperada no Brasileirão, brigando na parte de baixo da tabela.
Segundo o portal, cada um dos trios ganhava entre R$ 400 mil e R$ 500 mil em salários. Embora a decomposição não traga nenhum preço de movimento, a queda nos preços do Grêmio é comemorada. Mas o alívio não vem com todos os salários. o preço é ligeiramente diminuído devido ao estilo de negócio seguido para acabar com o vínculo dos jogadores. O Grêmio terá parte dos preços salariais.