Câmara Rio debate acolhimento de LBTQIA em situação de vulnerabilidade

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A organização tem como objetivo fazer cumprir políticas públicas, monitorar o funcionamento dos abrigos e reunir conhecimentos que possam especializar ações.

Na tarde desta sexta-feira (30/06), a Comissão de Defesa da Mulher da Cidade do Rio de Janeiro realizou audiência pública para falar sobre a política de acolhimento de mulheres lésbicas, bissexuais e trans no município. Segundo os parlamentares, a falta de conhecimento da população impede a produção de políticas públicas suficientemente boas, que incluam, além do acolhimento, proteção social, saúde, educação, emprego, fonte de renda e incentivos à habitação popular.

“Apesar de sermos atacados e mortos todos os dias, no Plano Plurianual, há apenas uma ação voltada para a população LGBTQIA da nossa cidade. Isso mostra o quanto somos invisíveis”, denunciou Mônica Benício (PSOL), presidente da Comissão de Defesa da Mulher.

O parlamentar lembrou que o censo populacional de rua de 2022 reconheceu 7. 865 pessoas a mais nas ruas do Rio de Janeiro, um aumento de 8,5% em relação a 2020, com apenas cerca de 25% conhecidas como trans e travestis. 7. 326/2022, que dispõe sobre o programa e acolhimento da população LGBTQIA em condições de violência e vulnerabilidade social, no entanto, gostaríamos de saber se houve avanços na regulamentação desta lei e se há recursos para sua implementação. . ” Ele pergunta.

Segundo Benício, a sociedade não pode tolerar um país que considera esses órgãos descartáveis. “O Poder Executivo e o Poder Legislativo estão envolvidos na coleta de conhecimento para que possamos atender essa população na área pessoal e também na área pública”.

Marlise Ferreira, Coordenadora de Alta Complexidade da Secretaria Municipal de Assistência Social, sob a pressão de que o problema não está apenas no acolhimento, mas na localização de oportunidades que garantam a autonomia e qualidade de vida dessas outras pessoas. binômio -capa’. É fundamental pensarmos em habitação popular para que outras pessoas possam construir sua identidade em sua privacidade”, acrescentou.

A vereadora Luciana Boiteux (PSOL) e outros membros da Comissão de Defesa da Mulher chamaram a atenção para o fato de o Brasil ser o país que mais mata pessoas LGBTQIA no mundo, tornando outras pessoas vulneráveis à necropolítica estatal. Segundo Boiteux, o esquema cis-heterossexista gera muita violência. ” Por isso temos que aprovar projetos e políticas públicas. Esse espaço de escuta qualificada é muito importante e nos coloca um desafio depois de ter concluído o que foi proposto aqui”, reconheceu. .

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