Descontraia o Brasil: saiba quais bancos já mostraram renegociação de dívidas

Uma boa notícia para os brasileiros saírem do problema monetário: os principais bancos do país aderem ao programa Desenrola Brasil, que permite a renegociação de dívidas.

Após o governo anunciar a nova fase do programa no início de junho, o presidente Lula (PT) assinou a medida provisória que permite que 70 milhões de brasileiros endividados renegociem suas dívidas com bancos e instituições monetárias. Mas isso pode não começar até agosto.

Por enquanto, estão sendo definidos os bancos que participarão do programa. Na última terça-feira (27), o governo anunciou em sua rede social Twitter que o programa começaria em breve. O Brasil é um programa federal de endividamento que vai obter vantagens de 70 milhões de brasileiros negativados, atendendo a duas categorias de devedores.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o objetivo do programa é facilitar o pagamento de dívidas de até R$ 5 mil para outras 70 milhões de pessoas em atraso no mercado.

Agora, a medida cautelar estabeleceu que credores ou bancos poderão obter créditos por meio de leilões a partir de julho.

Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco mostraram que participarão do programa, dando aos seus clientes a oportunidade de renegociar suas dívidas de forma mais flexível e disponível, com descontos e novos pagamentos.

Além desses bancos, outros estabelecimentos monetários também estão interessados em participar do Desenrola Brasil. C6, Neon, PagBank e Banco Pan indicaram que pretendem aderir ao programa.

Em contrapartida, Nubank e Banrisul comparam sua participação no programa, enquanto Mercantil e Inter ainda mostram sua adesão.

Inicialmente, o programa está aberto para bancos, cooperativas de crédito e outros credores se cadastrarem e participarem do Desenrola Brasil. Os mutuários devem concordar com a fórmula e começar a renegociar suas dívidas a partir de setembro.

A plataforma de renegociação Desenrola Brasil ainda está em andamento e após o leilão da dívida com os bancos, o governo lançará uma página online rápida que permite ao usuário acessar suas dívidas, já com os valores da dívida atualizados para realizar a renegociação.

Para facilitar a conciliação da dívida, a taxa máxima de juros será de 1,99%. Além disso, o pagamento mínimo será de R$ 50, com opção de pagamento em até 60 parcelas. O programa também oferece um período de carência, que varia de 30 a 59 dias.

A negociação 2 pode ser realizada pelo programa oficial Desenrola Brasil ou pelos canais dos próprios estabelecimentos monetários, oferecendo maior flexibilidade aos devedores.

Durante o mês de agosto, o governo realizará um leilão para definir quais empresas participarão do Desenrola Brasil. Serão considerados aqueles que oferecerem os maiores descontos na dívida. Isso significa que os mutuários terão uma oportunidade exclusiva de baixar condições ainda mais favoráveis. para quitar suas dívidas.

Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco já manifestaram participação no programa. Além desses bancos, outros estabelecimentos monetários também estão interessados em participar do Desenrola Brasil. C6, Neon, PagBank e Banco Pan indicaram que pretendem se inscrever no programa.

No ponto 1, o foco são pessoas com fonte de renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico). Dentro dessa faixa, os mutuários poderão renegociar dívidas de até R$ 5 mil. A organização 2 inclui outras pessoas com uma fonte de renda mensal de até R$ 20 mil.

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