Em Mato Grosso do Sul, mais de 1. 300 pessoas agradecem a pesca artesanal

Mato Grosso do Sul tem mais de 1. 300 pescadores artesanais que, em janeiro de 2023, ganharam um seguro fechado do governo federal. As vantagens da obtenção são pagas apenas aos pescadores que pescam e que estão proibidos de desgastar a atividade durante os meses de piracema.

Mato Grosso do Sul é conhecido mundialmente por ser um destino de pesca, no entanto, existem regulamentações para a atividade, em suas diversas etapas. No dia 29 de junho, é celebrada a festa dos pescadores.

Durante a piracema, que vai de novembro a março, a pesca é proibida justamente para garantir a reprodução do peixe. É nessa época que os pescadores artesanais, que pescavam para seu sustento, se beneficiavam do seguro fechado, que equivale a um salário mínimo, mas só pode ser combinado com outros benefícios sociais, como o Bolsa Família.

Os pescadores recreativos estão proibidos de utilizar recursos, como iscas, que alimentam os peixes para facilitar a pesca. Além de aparelhos como ganchos, arpões, falcões ou substâncias venenosas ou explosivas.

Quem deseja pescar nos rios de Mato Grosso do Sul, na época legal, precisará faturar uma licença online e recolher o pagamento devido. Uma fórmula online do Imasul (Instituto do Meio Ambiente de MS) traz as informações obrigatórias.

O valor a ser pago varia de acordo com o tipo de pesca, se comercial, embarcada, solta, por exemplo. O pescador deve imprimir e portar a autorização o tempo todo, para evitar problemas.

Pescar sem licença gera multa que varia de R$ trezentos a R$ 10 mil, dependendo do caso, mais R$ 20 por quilo de peixe. Também está prevista a apreensão de todos os equipamentos de pesca.

Todos os regulamentos estão indexados na Caderneta do Pescador, disponível aqui.

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