O desafio de tratar a leucemia de Arthur Mathyas Antunes, de dois anos, chega no momento mais sensível da mudança de Ponta Porã para Campo Grande para sessões de quimioterapia no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. O círculo de parentes é bacana para aumentar o orçamento e pagar moradia no bairro Aero Rancho.
O tratamento requer pelo menos seis meses de quimioterapia, há uma previsão de 18 meses de remédio que pode ser feito na cidade natal. O pai, Emerson José da Silva Machado, teve que abandonar a tarefa de se dedicar aos cuidados com a criança, enquanto a mãe, Nadiele Antunes de Veiga, cuida da filha recém-nascida de três meses.
“Os sintomas começaram em novembro do ano passado, eu estava pálida, sem conseguir comer, com febre. Levamos ele para o hospital [em Ponta Porã], transferiram para Dourados, ele ficou lá por 3 dias e transferiram para cá. Não tem como ir e vir, quando o médico disse que queria ser internado. Chegamos até com uma mala, com pressa”, conta o jornalista.
O casal se reveza, enquanto um cuida de Arthur, o outro cuida do bebê. “Agora, por exemplo, minha esposa está lá com ele e eu estou com ela [recém-nascida] no corredor. Mudamos duas quadras do hospital para não ter mais que gastar com transporte, porque não tem como ganhar dinheiro. “
O círculo de familiares recorreu, apontando a arrecadação de R$ 2 mil com aluguel, alimentação e remédios. Para dar alguma transparência, o banco será publicado em equipes a cada 15 dias. O telefone do hospital é 67 3378- 2500, amigos me ajudaram com a porcentagem e eu coloquei o número de telefone para mostrar, porque muitas outras pessoas acham que é um golpe. “
Para quem precisa ajudar, o número da Emerson é 67-99873-7040 e o PIX emachadoj3@gmail. com.