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No ano passado, a Amazon aumentou seus gastos globais com anúncios em 22%, para US$ 20,6 bilhões. O valor é o maior já investido por um anunciante em um ano. A expansão orçamentária foi acompanhada por um aumento de 9% nas vendas.
Com o disco em mãos, no Brasil, a empresa aposta em um novo posicionamento. “Está no Amazon Prime” reforça os benefícios do serviço da empresa. O conceito artístico geral criado por Wieden Kennedy e, no país, executado através da AlmapBBDO.
Segundo Lillian Dakessian, responsável por logo e marketing de massa da Amazon Brasil, a proposta da empresa é aproximar sua comunicação do consumidor, atuando localmente.
“Como um dos nossos princípios de liderança, temos a obsessão pelos visitantes como um dos nossos princípios de liderança, por isso buscamos ir além de sermos conhecidos como uma empresa global, fortalecendo nosso encontro e o vínculo da marca com os brasileiros em seus desejos e paixões”, afirma o líder.
O próprio posicionamento “Tá no Amazon Prime” buscou o universo brasileiro com personalidades como Chitãozinho e Xororó, Zeca Pagodinho, Gretchen e Lázaro Ramos. A empresa também investiu no patrocínio da transmissão do campeonato brasileiro.
Outro pilar dessa técnica são os influenciadores. Em março, a loja lançou o programa Amazon Influencer, que permite que os criadores tenham uma área personalizada e autocuradora no site da empresa.
“Os criadores de conteúdo são um elo entre a logomarca e os consumidores, e estamos investindo cada vez mais neles, trazendo influenciadores de outros perfis para nossas iniciativas, redes sociais, campanhas de marketing e nosso programa de parceiros”, diz Dakessian.
Rodrigo Dantas, CEO e sócio da Proteína Digital e representante da Gouvêa Ecossystem, destaca o ponto vital da estratégia da empresa: a personalização.
“O uso de algoritmos de conhecimento e assessoria do visitante para oferecer produtos e conteúdos aplicáveis, adaptados aos interesses de cada um, favorece a personalização, básica na estratégia da empresa para encantar o visitante e gerar taxas de conversão”, diz o analista.
Apesar dos resultados, ele argumenta que uma contrapartida para a ultrapersonalização é o medo da confidencialidade e da transparência. “Além disso, a personalização pode levar a uma experiência excessivamente específica, o que restringe a descoberta de novos produtos e a diversidade de opções”, alerta Dantas.
A rede varejista aproveita o alvoroço das redes sociais para construir a coleção de licenciados incentivados por Patolino e Pernalonga.
Com foco em ESG e arte, a Orfeu Cafés Especiais vende nos Estados Unidos e planeja exportar o produto para o Canadá e Reino Unido.