B3 fecha segunda-feira com valorização dos contratos futuros do milho

A segunda-feira (26) termina com os contratos futuros do milho aparecendo na Bolsa de Valores do Brasil (B3). As principais cotações caíram até a máxima do dia, mas fecharam entre R$ 57,35 e R$ 66,44.

A idade adulta de 23 de julho foi cotada a R$ 57,35 com valorização de 2,06%, a idade adulta de 23 de setembro a R$ 60,40 com ganho de 0,82%, a idade adulta de 23 de novembro foi cotada a R$ 63,42 com acúmulo de 0,40% e a de 24 de janeiro teve preço de R$ 66,44 com acúmulo de 0,41%.

O analista de mercado da Brandalizze Consultoria, Vlamir Brandalizze, destaca que, na semana passada, a B3 apresentou a oportunidade de fechar contratos de milho a R$ 70,00 até 24 de janeiro, pagando cerca de R$ 6,00 a mais do que hoje.

“A B3 revelou trégua de alta para baixa em um movimento mais técnico, mas também leva em conta que o tempo se abriu no Paraná e proporcionará situações de amadurecimento e início efetivo da safra, além de acelerar em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso”, diz Brandalizze.

Os primeiros 16 dias consecutivos de junho representaram embarques de 632. 011,6 de milho não moído (sem incluir milho doce), segundo novo relatório da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Isso representa 63,88% dos 989. 299,5 registrados em junho de 2022.

Exportações de milho em junho ainda são menores do que no mesmo mês de 2022

Com isso, os embarques médios foram de 39. 500,7 toneladas, o que em comparação com o mesmo período do ano passado representa uma baixa de 16,2% contra 47. 109,5 no sexto mês de 2022.

No mercado físico brasileiro, o valor da saca de milho registrou mais perdas do que ganhos neste primeiro dia da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agropecuárias encontrou valorização em Campo Novo do Parecis/MT. As desvalorizações ocorreram nos mercados de Ubiratã/PR, Londrina/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Pato Branco/PR, Palma Sola/SC, Sorriso/MT, Eldorado/MS e Cândido Mota/SP.

Saiba como saem todas as cotações desta segunda-feira

Segundo a análise da Agrifatto Consultoria, “com fabricantes longe de comercializar, o milho continua sendo uma empresa no mercado físico e, em Campinas/SP, o cereal é negociado em média a R$ 57,50/sc”.

Ainda nesta segunda-feira, o Cepea destaca em sua nota semanal que os custos do milho seguem se recuperando nos mercados máximos monitorados pelo Cepea, ainda apoiados por aumentos nos custos externos.

Segundo os pesquisadores do Cepea, “os produtores são negociações pontuais, atentos ao terreno nacional e também ao clima dos Estados Unidos. E a restrição de fontes disparou os custos em regiões geradoras, como Paraná, Goiás e Mato Grosso. “

Os custos futuros internacionais do milho oscilaram entre altos e baixos nesta consulta comercial e terminaram com movimentos no campo combinado da Bolsa de Valores de Chicago (CBOT).

O contrato de 23 de julho foi negociado a US$ 6,37, com acúmulo de 6,50 emissões, o de 23 de setembro valeu US$ 5,84, com mínimo de 0,75 emissão, o de 23 de dezembro foi negociado a US$ 5,88 com acúmulo de 0,25 emissão e o de 24/março US$ 5,96 com ganho de 0,50 emissão.

Esses índices representavam uma valorização, no fechamento da última sexta-feira (23), de 1,11% para 23/jul, além de estabilidade para 23/setembro, 23/dezembro e 24/março.

De acordo com dados estrangeiros da Farm Futures, as chuvas do fim de semana em Heartland acabaram sendo erráticas, provavelmente acelerando a deterioração das situações de desenvolvimento nos principais espaços de desenvolvimento na semana passada.

Além disso, a publicação revela que os mercados também digeriram notícias sobre a aceleração da safra no Brasil, onde está sendo colhida a maior safra de milho já registrada no país.

Agora, os mercados aguardam ansiosamente o conhecimento do progresso da safra esperado nesta tarde pelo Departamento de Agricultura dos EUA. Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (USDA).

Estimativas do setor antes do relatório esperam que 52% dos hectares de milho dos EUA sejam cultivados. Os EUA estão prontos para condicionar até 25 de junho, queda de 3% em relação à semana passada. A diversidade estimada está entre 49% e 53%.

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