Em 2020, a Nintendo retomou as operações no Brasil, após cinco anos de ausência. Em 2015, abandonou as operações locais devido à pressão fiscal. Os entusiastas brasileiros estavam perdidos. Era obrigatório importar o Switch, um novo console lançado em 2017, e não havia serviço de pós-venda nacional. Agora, o cenário é outro. Jogos e consoles são descobertos sem problemas a preços competitivos, e a oferta de jogos em edição física é cada vez mais desenvolvida. Alguns, poucos, com legendas em português.
Agora, o propósito da empresa é expandir seus negócios, oferecendo conteúdo mais regionalizado. Após o lançamento de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, uma das grandes novidades do ano, e de outros nomes como Kirby Return to Dreamland, a chegada de Pikmin 4, marcada para 21 de julho. O nome “cult” da empresa japonesa chega com a ambição de entrar de vez no panteão das franquias originais.
Durante viagem ao Brasil para participar do BIG Festival, Bill Van Zyll, Diretor Sênior e Gerente Geral para a América Latina da Nintendo, conversou com VEJA sobre os próximos projetos.
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