Nesta terça-feira (27) é comemorado o Dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, padroeira de Mato Grosso do Sul.
Todos os anos, nas semanas próximas da festa, é realizado o clássico jantar da padroeira, com vários dias de programação especial e social, que inclui missas e procissões, feiras e shows.
Mas você sabe por que Nossa Senhora do Perpétuo é a padroeira do Estado?
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro instituída como padroeira civil de Mato Grosso do Sul por lei estadual.
Nota fiscal de construção do patrono aprovada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul em 20 de dezembro de 2017.
Sete dias depois, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), sancionou a lei da novena das nove horas, em 27 de dezembro de 2017.
Assim, inscreveu o dia 27 de junho, dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no calendário oficial de ocasiões do Estado, como data festiva de honra da Padroeira.
A data, no entanto, é feriado.
Na justificativa apresentada na época para que a padroeira do estado fosse Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, afirma-se que a motivação se deve à “grande devoção à santa que o Estado espalha”.
O texto explica que ela já é padroeira de várias cidades do estado, além de Campo Grande que abriga o santuário estadual de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que atrai milhares de fiéis, principalmente na quarta-feira de Novena.
Em agosto do ano passado, o Papa Francisco Nossa Senhora do Perpétuo Socorro como Padroeira do Estado de Mato Grosso do Sul, diante de Deus e da Igreja do mundo inteiro.
Ao identificar a padroeira do Estado, o papa teria feito apenas um pedido: “na esperança de que esse patrocínio contribua para despertar nos fiéis uma profunda preferência pela santidade”.
A paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi fundada em 1939 pelo bispo de Corumbá, dom Vicente Priante, na comunidade de Amambaí, cujo traçado, projetado por engenheiros do exército, seguia as sinuosas linhas férreas.
A paróquia foi instalada em terreno doado pela prefeitura, no meio do complexo militar, e está aos cuidados da Congregação do Santíssimo Redentor dos Missionários Redentoristas.
A inauguração da Igreja ocorreu em 3 de agosto de 1941. Ao lado da Igreja funcionou por um tempo o Seminário Redentorista.
Em 10 de janeiro de 1999, o então arcebispo de Campo Grande, dom Vitorio Pavanello, editou o decreto que elevou a igreja ao santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, motivado pelas clássicas novenas que acontecem todas as quartas-feiras.
Após a lei que estabelece a padroeira, a igreja um santuário estadual.
Segundo o Santuário, Campo Grande é ultimamente a que mais toca novenas no mundo, com 18 novenas, cada uma das horas, das 6h às 23h, todas as quartas-feiras, somando cerca de 25 mil fiéis por dia.
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro também é padroeira de cinco MS: Antônio João, Bodoquena, Caracol, Itaquiraí e Sete Quedas.
O Jantar da Padroeira acontece todos os anos em Campo Grande, por ocasião da Ceia da Santíssima, e já está em sua 6ª edição.
Neste ano, as festividades começaram no dia 23 de junho e seguem até o dia 2 de julho.
O lema do jantar é: “Maria, vivamos a alegria da santidade”, lembrando o pedido do Papa Francisco ao reconhecer, diante de Deus, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro como Padroeira do Estado de Mato Grosso do Sul, segundo a paróquia.
A programação inclui bênçãos e romarias de bicicleta e motocicleta, além de missas especiais.
Além da parte devota, a clássica festa social terá exposições e feira todos os dias, das 18h às 22h30, na Rua Armando de Oliveira, junto ao Santuário, que está proibida desde a Avenida Afonso Pena até ao limite do Santuário.
Confira a programação completa do edital clicando aqui.
Nesta quarta-feira (5), a Polícia Civil procedeu à reconstrução dos palcos que levaram à morte e esquartejamento do jogador de futebol Hugo Vinícius Skulny Pedrosa, de 19 anos. de sua ex-namorada, a estudante Rubia Joice de Oliver Luvisetto, de 21 anos, presa nesta segunda-feira (3) por suspeita de envolvimento no homicídio. Lá, segundo ela, o rapaz atirou.
A defesa de Rubia Luvisetto diz que ela não teve envolvimento no crime. Hugo desapareceu na madrugada deste domingo (2).
Partes de corpos foram encontradas no Rio Iguatemi, em Sete Quedas (468 km de Campo Grande). A popularidade inicial tornou-se imaginável através da tatuagem no antebraço direito.
Policiais civis e militares isolaram o quarteirão da casa de Rubia. Durante a tarde, a reconstrução continuou na zona rural, no trecho do rio onde foram encontrados os trechos da estrutura.
A recriação confronta a edição apresentada por meio dela e de Cleiton Torres Vobeto, o Maninho, amigo da jovem que também estava no espaço quando o jogador morreu. Ele declarou e está livre.
A polícia não informou por que não o prendeu ou se ele tinha advogado; A reportagem tentou falar com o rapaz por telefone, sem sucesso.
A ex-namorada do jogador foi presa no dia 3, após informar à polícia que Hugo havia sido morto a tiros por Danilo Alves Vieira da Silva, de 19 anos. A polícia não informou se achava que ele era foragido.
Inicialmente, Rubia foi acusado de esconder um cadáver. O estudante passou por uma audiência de custódia na noite de terça-feira. Segundo o advogado Felipe Cazuo Azuma, como não há celas femininas em Sete Quedas, o suspeito foi transferido para Iguatemi, cidade vizinha.
Azuma apresentou um documento à polícia informando que o estudante não participaria da recreação. Segundo a advogada, além da ameaça à sua integridade física, devido à maravilhosa repercussão dos fatos, “há uma inversão da investigação”, com uma interpretação errônea dos fatos.
À Polícia Civil, o rapaz disse que era amigo da menina há nove anos. Na noite de sábado (24), ele foi a uma festa na cidade paraguaia de Pindoty Porá, na região de fronteira, e lá a encontrou. .
Ao amanhecer, foram até a casa dele. No dia seguinte, Maninho voltaria para casa.
Neste ponto, as versões dos amigos divergem. Rubia contou que, ao sair da festa, levou Maninho e Danilo. O rapaz conta que ele e o amigo foram até a casa dele.
A mulher diz que foi a única que viu Danilo matar o jogador.
A suspeita é o ex-namorado dela, com quem mantinha amizade e mantinha relações sexuais esporádicas.
Segundo seu relato, os dois estavam dormindo no quarto quando foram acordados pelo jogador do espaço, acendendo a luz e dizendo que ela era uma prostituta.
Ele disse, então, que teria levado o atleta até a porta do espaço para sair. Segundo seu relato, Silva chegou por trás, armado e atirou em Pedrosa.
Naquele momento ele teria acordado.
Rúbia e Maninho dizem que receberam ameaças de morte de Silva, que pediu para não contar o que aconteceu.
O rapaz ainda afirma que o obrigou a ajudar Danilo a esconder o cadáver.
A armação do jogador foi colocada no carro da menina, e os dois homens foram até uma fazenda, próximo à divisa de Tacuru (MS).
Lá, Maninho conta que viu o rapaz puxar Hugo para fora do veículo e disparar mais dois tiros na testa da vítima. Depois, sozinho, Hugo teria jogado a armação no rio.
O rapaz disse à Polícia Civil que ficou chocado ao perceber que o jogador havia sido sorteado e esquartejado, pois nega ter feito isso. Foi ele quem indicou a posição em que jogou a vítima.
Nesta terça-feira, os bombeiros encerraram as buscas pelos restos mortais de Hugo.
Uma equipe de sete bombeiros, somando logísticos e mergulhadores, varreu o Rio Iguatemi por cerca de 180 km e nada encontrou.
A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul apreendeu uma aeronave utilizada para o tráfico estrangeiro de cocaína na zona rural de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, na fronteira entre o Brasil e a Bolívia.
A apreensão ocorreu nesta quarta-feira (5), na Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), que integra a Operação Hórus, do Ministério da Justiça.
A aeronave vinha sendo alvo de uma ordem judicial de sequestro, que vem sendo expedida por meio da 1ª Vara Federal de Corumbá/MS desde 2021, após a Operação Canis, deflagrada por meio da Polícia Federal, que tinha como alvo uma quadrilha de traficantes estrangeiros. Segundo o policial, os integrantes tinham poder aquisitivo superior devido aos crimes cometidos.
A AERONAVE CESSNA, prefixo PT-BPE, estava escondida em uma propriedade rural, onde havia até uma pista clandestina de pouso e decolagem. A aeronave foi fornecida para os contrabandistas filmarem o voo.
Conforme noticiou o Correio do Estado em novembro de 2021, a Polícia Federal desmantelou uma organização criminosa que atuava no tráfico de estrangeiros entre a polícia e o Paraguai, nas fronteiras de Mato Grosso do Sul.
No mesmo dia, a PF também apresentou uma operação momentânea, Urano, que tinha o mesmo objetivo. Além de Mato Grosso do Sul, os movimentos também se posicionaram em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás.
O procedimento de investigação começou em 2019, quando o líder da organização criminosa tentou fugir do posto de imigração na fronteira entre Corumbá/MS e a vizinha Bolívia.
Com ele, foram descobertos dinheiro, celulares e documentos. Durante a Operação Urano, 220 quilos de maconha foram apreendidos em Naviraí.
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