Nos últimos anos, o Brasil tem sido alvo de um número crescente de crimes cibernéticos. Atualmente, o país enfrenta uma verdadeira epidemia de crimes cibernéticos, afetando cidadãos, empresas e até instituições governamentais. De acordo com um laboratório de inteligência e risco, FortiGuard Labs, e publicado pela CNN, somente na primeira parte de 2022, o país sofreu cerca de 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, representando um aumento de 94% em relação aos 16,2 bilhões do ano passado.
Essa paciência dos golpistas coloca o Brasil como o segundo da América Latina em termos de ataques cibernéticos. O país é apenas o México, que registrou 85 bilhões de tentativas de fraude em ambientes virtuais, segundo estudo do FortiGuard Labs.
Certos crimes cibernéticos:
Phishing e golpes de moeda: os criminosos usam e-mails falsos e páginas fraudulentas para baixar informações não públicas, como senhas e dados bancários, a fim de pedir dinheiro emprestado às vítimas.
Ransomware: Este é um tipo de malware que criptografa os arquivos, bancos de dados e servidores da vítima, e não é fácil resgatá-los.
Ataques de negação de serviço (DDoS): os invasores sobrecarregam um serviço ou uma página online com tráfego excessivo, tornando-o inacessível.
Vazamento de dados: dados sensíveis de corporações e recebidos ilegalmente e depois divulgados.
Extorsão sexual online: os criminosos se aproveitam da vulnerabilidade das pessoas para baixar fotos ou vídeos íntimos, extorqui-las por dinheiro ou interagir em outra burocracia de violência.
“As razões para o cibercrime prejudicam significativamente aqueles que sofrem com elas e a sociedade como um todo. Além das perdas monetárias, elas têm efeitos sobre a privacidade das pessoas, aceitam as transações online como verdadeiras e até mesmo a estabilidade econômica. As empresas são prejudicadas, o conhecimento sensível é exposto e a sensação de segurança virtual fica comprometida”, diz Wladimir Rodrigues, CISO da RPE, empresa brasileira de geração que fornece respostas de pagamento para melhorar o mercado de varejo e atua como empresa parceira da Dock Partner.
Mas, segundo o especialista, para combater esses crimes, o governo brasileiro tem consciência da gravidade deles e tem tomado medidas. Dentre os movimentos empreendidos, destacam-se:
Investimento em tecnologia: sistemas de segurança e profissionais de educação para quadros de cibersegurança.
Legislar melhor: atualizar a legislação para combater a cibercriminalidade, em particular, permitindo uma ação mais eficaz por parte das autoridades.
Criação de conjuntos: criação de delegacias e conjuntos investigativos especializados em crimes cibernéticos.
Conscientização e educação: realizar campanhas de conscientização para alertar a população sobre perigos e práticas na internet.
“O cibercrime é um risco real e em desenvolvimento no Brasil, o que exige uma ação conjunta de autoridades, empresas e cidadãos. É imprescindível investir em cibersegurança, atualizar a lei e conscientizar sobre a importância de proteger seu conhecimento e estar ciente dos perigos online”. . Somente por meio de esforços conjuntos será imaginável enfrentar esse risco em desenvolvimento e garantir um ambiente virtual menos vulnerável e confiável para todos os brasileiros”, conclui Wladimir.
Sobre o MYP
A RPE é uma empresa de geração de pagamentos que lidera consistentemente um ecossistema de respostas para o mercado de varejo. A empresa processa mais de R$ 1500 milhões por ano de uma média de 250 milhões de transações anuais e ainda mantém cinco milhões de contas ativas de 70 clientes.
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