Conta de site de casamento de pastor se recusa a celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo

Sua leitura indica o quão informado você está sobre um determinado tópico com base na intensidade e no contexto do conteúdo que você lê. Nossa equipe de escritores dá 20, 40, 60, 80 ou cem números para cada conteúdo: aqueles que ajudam ao máximo a perceber o momento no país ganham mais tópicos. Com o tempo, essa pontuação diminui, pois conteúdos mais recentes também tendem a ser mais aplicáveis à percepção de notícias. Portanto, sua pontuação nessa fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você não conta a si mesmo. Atualmente, a classificação só é feita em conteúdo semelhante ao do governo federal.

O pastor Omar Zaracho, que ganhou fama no ano passado por se recusar a realizar um casamento entre duas mulheres, disse que ligou para o Ministério Público do Rio de Janeiro para verificar sua conta, que foi cancelada em um dos maiores portais de casamento do mundo. Brasil, casamentos. com. br. Omar conta que já tentou reativar o perfil que dava visibilidade ao seu trabalho, mas conseguiu uma recusa do portal, com a impossibilidade de criar uma nova conta.

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“Não é imaginável acessar o link ou cardápio da loja em consulta porque esse perfil foi desativado. Vale ressaltar que você também não poderá criar um novo programa em nosso portal”, diz a mensagem da plataforma.

Após ser impedido de publicá-la no site, Omar conta que teve problemas com sua atribuição de oficial de casamento. Os clérigos acusam a queda no perfil de discriminação.

“Esse é um caso de intolerância, acho que fui afastado por ser evangélico e pela repercussão de alguns jornais me rotularem como homofóbico, o que eu não sou. O desafio é que o ativismo precisa impor sua crença”, diz. O pastor.

Antes de deflagrar a acusação, a defesa do pastor enviou uma notificação extrajudicial ao local do casamento em setembro do ano passado, mas sem sucesso. Os advogados também acionaram o Reclame Aqui e o Procon, que não trataram do assunto.

Reúne mais de 71. 000 fornecedores de casamentos e possui uma área exclusiva onde os profissionais podem divulgar seus trabalhos, além de receber pedidos e comentários dos visitantes.

Em nota enviada à Gazeta do Povo, o site de casamentos disse que atua em “defesa da inclusão” e que “respeita as convicções não públicas e dedicadas de todos”, mas disse que um profissional, ao se cadastrar no site, terá que “concordar em ajudar cada casal da forma mais produtiva que se possa imaginar”. Ao tomar conhecimento do caso do pastor, “que se recusou a dar a mão a um casal homoafetivo”, o site disse que a postura violava sua “política de não discriminação”. e, por isso, tomou a “medida de manter o celebrante” longe do mercado com fornecedores.

“Não permitimos discriminação de qualquer tipo através ou contra nossos clientes, fornecedores, visitantes ou trabalhadores e, sujeito aos nossos Termos de Serviço, nos reservamos o direito de tomar medidas, adicionando perfis de fornecedores do Site em reação a qualquer discriminação. “, reforçou o portal.

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