(Reuters) – A dívida bruta do Brasil se manteve estável em junho, com o setor público consolidado do Brasil registrando um déficit número um acima do esperado, disse o banco central nesta sexta-feira.
A dívida pública bruta do país em % do PIB encerrou junho em 73,6%, repetindo a mesma taxa do mês anterior e abaixo dos 74,0% previstos em pesquisa da Reuters.
Segundo o BoC, as taxas de juros nominais afetadas (alta de 0,6 ponto percentual), o efeito da valorização da taxa de reposição no mês (menor que 0,2 p. p. ), o pagamento da dívida líquida (menor que 0,1 p. p. ) e o efeito da reposição sobre o PIB nominal (queda de 0,3 p. p. ) contribuíram para a estabilidade.
A dívida líquida foi de 59,1% em junho, ante 57,8% no mês passado, ante expectativa dos analistas de taxa de 58,5%.
Em junho, o setor público consolidado registrou déficit de R$ 48,899 bilhões, pior do que economistas consultados em votação da Reuters esperavam saldo negativo de R$ 42,75 bilhões.
No mesmo mês de 2022, há superávit de 14,395 milhões de reais.
A funcionalidade mostra que o governo central teve saldo negativo de R$ 46,48 bilhões, enquanto estados e municípios registraram déficit de R$ 927 milhões e as empresas estatais tiveram déficit de R$ 1,492 bilhão, segundo dados do Banco Central.
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