Mato Grosso: 58 médicos escolhidos na primeira realização pública de 2023 já estão ativos

O Ministério da Saúde anunciou a abertura de novas chamadas para o programa Mais Médicos para profissionais e municípios, com projetos inéditos como médicos para grupos ambulatoriais e população criminal, além de novas vagas para territórios indígenas. No total, o Mais Médicos terá, até o final de 2023, 15 mil novos médicos em todo o país, totalizando 28 mil profissionais. Assim, a iniciativa do governo federal fará bons reparos em mais de 96 milhões de brasileiros.

Desde o início desta gestão, em fevereiro, o Ministério da Saúde retomou as praças públicas paralisadas pela gestão passada, causando falta de atenção às regiões mais vulneráveis. Em março, a primeira praça propôs 5. 968 vagas, sendo 1. 000 novas vagas para a Amazônia Legal. Até o momento, 3. 620 dos decididos já estão atuando em todas as regiões do país. Na região Centro-Oeste, já são 274 médicos atuantes. Destes, 58 estão em Mato Grosso.

Em junho, o Ministério da Saúde apresentou mais uma novidade com pelo menos 10 mil vagas em um estilo inédito de coparticipação com os municípios. Essa forma de contratação promete aos municípios redução de custos, maior agilidade na reposição de profissionais e mantê-los nesses locais. Nesta chamada, 2. 683 municípios brasileiros se inscreveram para 15. 838 vagas que serão analisadas de acordo com os critérios já definidos. Entre essas cidades, 599 poderão receber profissionais do Mais Médicos pela primeira vez. Somente na região Centro-Oeste, 162 municípios aderiram à realização da coparticipação, totalizando 1. 011 vagas solicitadas. Desses, 267 foram solicitados para Mato Grosso.

Presidente Lula a lei Mais Médicos

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou, na última sexta-feira (14), a lei do programa Mais Médicos. Com a lei, é estabelecida a Estratégia Nacional de Formação de Especialistas em Saúde, que deverá consolidar por meio de 15 mil o número de médicos que atuam na atenção número um do SUS, basicamente nas regiões de máxima vulnerabilidade. Entre os avanços propostos, também é privilegiada a formação de profissionais com mestrado e especialização, além dos benefícios do posto onde é complicado suprir e pagar a dívida do FIES.

Ministério da Saúde

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