Objetivo da operação do Gaeco, MS que frauda empréstimos a idosos atua em 10 estados

Um dos advogados por meio da Operação Golpe apresentado por meio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado) na manhã desta quarta-feira (5), em Mato Grosso do Sul, atua em 10 estados brasileiros. A organização teria deslocado cerca de R$ 190 milhões em cinco anos.

O advogado, que mora em Iguatemi, foi atendido nesta manhã com mandados de prisão em sua casa. Possui atuação, segundo conhecimento da CNA (Cadastro Nacional de Advogados), em Mato Grosso, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

O advogado possui 3 escritórios na cidade. E a esposa e a amiga do advogado teriam sido alvos do Gaeco. Foram expedidas ordens judiciais em Naviraí, Paranhos, Tacuru, Sete Quedas, Eldorado, Anaurilândia e Chapadão do Sul, além dos estados da Bahia, Goiás e Mato Grosso. , Minas Gerais, Paraíba, Paraná e Piauí, todos expedidos por meio da 4ª Vara Criminal Residual de Campo Grande.

Foram expedidos mandados de prisão contra sete advogados, dois assessores e outros dois funcionários pelos crimes de organização de clube, corrupção ativa, corrupção passiva, falsificação ideológica, falsificação de documentos e uso de falsificação.

Por meio do Gaeco foram conhecidas duas organizações criminosas encarregadas de advogados culpados de mais de 70 mil julgamentos em todas as regiões do país, muitos dos quais são imprudentes por meio do Judiciário.

As organizações criminosas têm atuado obtendo procurações de idosos, deficientes e outros indígenas para finalmente registrar múltiplas reclamações em seu nome contra estabelecimentos monetários, resultando em cerca de 10% dos casos comprovados; quando não são celebrados grandes acordos com estabelecimentos monetários.

As investigações revelaram que os crimes, apesar da exploração de outras pessoas em condições de extrema pobreza e vulnerabilidade social, permitiram que líderes de organizações criminosas movimentassem cerca de 190 milhões de reais em menos de cinco anos de atividade.

Cumprimento da ordem judicial, no caso da Paraíba, acompanhado de representantes da Comissão de Prerrogativas da OAB.

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