Qual o panorama dos superapps no Brasil?

Os primeiros aplicativos foram criados no início dos anos 2000, quando a Apple anunciou seu primeiro smartphone, o iPhone. Então, o Google lançou a fórmula de operação móvel Android em 2008, que abriu as portas para o surgimento de software para dispositivos móveis.

Desde então, os aplicativos revolucionaram o mundo, permitindo que outras pessoas ao redor do mundo acessem informações de forma temporária e integrada. No Brasil, 98% dos usuários já baixaram e instalaram um aplicativo em seu smartphone, segundo dados do Panorama Mobile Time/Opinião. Durante 8 anos, os organizadores realizaram pesquisas semestrais sobre o uso de aplicativos no país, observando a conversão dos gostos pessoais dos brasileiros em relação ao uso de smartphones, dispositivos portáteis e aplicativos móveis.

De acordo com o levantamento, apenas 17% dos usuários no país não instalam nenhum aplicativo há mais de 30 dias, enquanto 20% não desinstalam nenhum aplicativo há mais de 30 dias. O exame também mostra que mais de uma parcela (63%) dos usuários já fez compras no aplicativo, comprando produtos ou dentro de um aplicativo em seu smartphone.

André Brunetta, diretor de virtual e inovação da Estapar, explica que, além dos programas comuns, os chamados “superapps” são uma tendência. Ele explica que os superapps são programas que reúnem, em um mesmo ambiente, uma variedade de serviços, facilitando o dia a dia das pessoas, que não querem transferir programas constantemente ou procurar outros sites, além de economizar espaço na memória do celular.

A consultoria de geração de informações Gartner classificou os superapps entre as dez tendências de geração mais sensíveis a serem exploradas em 2023 e observou que, até 2027, estima-se que mais de 50% da população mundial usará superaplicativos todos os dias.

“Os superaplicativos surgiram e são populares na China e em outros países asiáticos, com plataformas de mensagens integrando gradualmente dinheiro, e-commerce, serviços de entrega e mobilidade”, disse ele.

O Brasil ainda não tem um superapp nesse formato, mas tem vários aplicativos que exploram nichos de mercado, acrescenta Brunetta. dirigir ou possuir carro ou motocicleta”.

No Brasil, além do Zul de Estapar, os superapps que mais se destacam são os que estão oferecendo delivery, como iFood, Rappi ou Uber, que entrega com Cornershop. A maioria começou com entrega de comida e gradualmente se expandiu para supermercados, farmácias e inúmeras lojas. .

“Também podemos entrar na lista com o Mercado Livre, que surgiu como uma plataforma de promoção de produtos novos e usados e hoje se tornou um marketplace gigante de serviços financeiros, como cartões de crédito, empréstimos e pagamentos, com o Mercado Pago”, explica. Brunetta.

Recentemente, uma pesquisa inédita realizada pela Ilumeo, intitulada “Super Apps – Pesquisa de Consumo e Marca”, revelou que os brasileiros citam mais de 400 marcas em 38 categorias imagináveis de superapps. dos entrevistados dizem já ter ouvido falar do assunto.

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