O prédio onde Renato Russo morou é tombado como Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro

Desde 1996, o máximo de todo o Rock e Heavy Metal do Brasil.

O hit de Engenheiros do Hawaii que critica duramente a turma do rock

Uma nova popularidade foi dada ao icônico prédio localizado na Rua Nascimento Silva, em Ipanema, no Rio de Janeiro. O imóvel, que já abrigou o passado Renato Russo, cantor e compositor da famosa banda Legião Urbana, agora ganhou a honra de ser tombado como Patrimônio Cultural do Rio.

A placa que atesta isso, pertencente ao Circuito da Música, foi instalada solenemente no dia 25, por iniciativa da prefeitura do Rio, segundo o portal Terra.

Entre 1990 e 1996, Renato Russo morou lá, deixando lembranças inesquecíveis para seus fãs. A fachada do prédio apresentava o dossel de seu primeiro álbum solo, “Stonewall Celebration”, lançado em 1994. Além disso, ele compôs várias canções que se tornaram parte integrante dos álbuns da banda, como “V”, “Ô Découverte du Brésil” e “La Tempête”.

A placa é resultado de uma colaboração entre a Subprefeitura da Zona Sul, o Instituto do Patrimônio Mundial do Rio (IRPH) e a Secretaria Municipal de Educação (SME), que uniram forças com o objetivo de preservar e identificar casas e tornar o maravilhoso aplicável à cultura e identidade do Rio de Janeiro. Estas placas também desempenham um papel informativo para os visitantes, destacando a importância antiga dos locais em questão.

O Instituto do Patrimônio Mundial do Rio tem sob pressão que sua missão é para o patrimônio cultural da cidade, e a comissão “Circuitos do Patrimônio Cultural Carioca” tem como objetivo justamente divulgar e contar o rico acervo de bens culturais e personalidades semelhantes à história do Rio de Janeiro.

O rito de instalação da placa foi acompanhado de uma emocionante homenagem musical, realizada por uma talentosa aluna da escola municipal, Alice Rachel, de apenas 14 anos. A aluna da escola municipal Alexandre Farah e semifinalista da exposição “La Voz Kids” brilhou ao cantar em dueto o tema “Será” com a mãe, Dalila Borges, bem em frente ao prédio, acompanhada do som do violão tocado pela irmã de Alice, Bia Borges.

Foi nesse apartamento que Renato Russo viveu seus últimos dias. Especialista na área, Júlio Ettore comentou sobre essa época em um vídeo com transcrição de Bruce William.

“Em 11 de outubro de 1996, a aparência de Renato Russo era quase apenas pele sobre osso. Ele pesava vinte quilos a menos do que o normal, pesava 45kg, passou o último mês de sua vida comendo mais comumente água de coco e dizendo coisas como ‘mãe, eu não sou daqui’.

Renato ficava dizendo que estava em uma ‘depressão química'”, diz Arthur Dapieve no e-book “Renato Russo – O Trovador Solitário”. Poucos avançaram, febre aqui, outros ali.

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