O início das colheitas de dois mil e vinte e três e dois mil e vinte e quatro foi marcado pela produtividade máxima dos canaviais e chuvas acima da média da região centro-sul.
São dados do Centro Tecnológico da Cana-de-Açúcar, CTC, relatório de safra que dão conta que em abril a cana-de-açúcar na região centro-sul registrou ganho de dezoito vírgula cinco por cento em toneladas de cana por hectare, chegando a setenta vírgula seis toneladas por hectare. Abril da última safra, além dos índices máximos de chuva na fase de corte. a menor entre os meses de abril de 2022 e 2023 variando de 3 vírgula sete a 3 decimais 3 indicando uma cana mais jovem o estado positivo é o estado do Paraná, que tem maior produtividade em quase sessenta por cento ano a ano.
E coisa, a colheita está muito lenta no estado, o pico da colheita está previsto para acontecer agora na primeira semana de agosto.
Nesse período, uma gigante da produção está em um nível complexo e maduro.
Segunda pesquisa realizada pela Grannus Corretora até 24 de julho?O último Mato Grosso do Sul já havia vendido 32% do milho, a safra do momento, o que representa 3% dos problemas de idade das perdas, 3% dos problemas de idade acima do índice apresentado no mesmo foi de dois mil e vinte e dois.
A primeira parte de 2023 terminou com um volume exportado de cinco vírgula setenta e cinco milhões de toneladas de grãos, que totalizou dois vírgula sete bilhões de dólares, o volume lógico dado à soja em 4 vírgula quarenta e cinco milhões de toneladas, depois vem o milho com uma vírgula decimal 3 milhões de toneladas.
Naquele ano, a soma da comercialização de soja e cereais superou consideravelmente cento e noventa e quatro % em volume e cento e vinte e três % em valor financeiro, até o primeiro semestre do ano passado.
Essas são as informações do movimento do boletim de junho que podem ser recebidas no site da Aprosoja Mato Grosso do Sul.
Primeiro lá Chapadão do Sul, subiu muito para sessenta e cinco por cento.
Rio Brilhante tem mais de vinte e três % e Maracaju tem mais de vinte%, esses são os saberes de dois mil e vinte e dois.
Muito a ver com o agronegócio. E já temos os vencedores do desafio nacional para a produtividade da soja, promovido por meio do Fórum Nacional de Máxima Produtividade do SESI, Comitê Estratégico da Soja Brasil.
Esta é a 15ª edição do Fórum Nacional, o maravilhoso campeão nacional M. Chico Agricultor João Lincoln Reis Veiga da Fazenda Congonhal de Nepomuceno em Minas Gerais e venceu a categoria de cultura nacional e terras áridas do sudeste com cento e trinta e quatro vírgula quarenta e seis sacas consistentes por hectare.
Nos últimos vinte anos, o Brasil aumentou sua produtividade em cinquenta e cinco por cento.
Ultimamente é o maior exportador, para cinquenta e cinco da oferta mundial de soja.
Se a média brasileira do Cesb, né? É a Cesb, o país conseguiria em oitenta e sete sacas condizentes com o hectare.
O volume negociado em maio de 2023 é 257% maior do que em maio de 2022.
Cerca de 875 mil toneladas a mais exportadas para o mercado externo em exportação de soja em maio foram cento e 8% a mais do que em maio até dois mil e vinte e dois.
Em termos de na Itália, as exportações de milho de mais de vinte e dois mil e vinte e três foram 100% maiores do que em maio de dois mil e vinte e dois.
Em relação a abril, também há alívio cem por cento no volume de despertares. São setenta e duas a cinco mil toneladas a menos, segundo a Aprosoja, do Mato Grosso do Sul.
Aqui temos a cédula de olho na colheita, produzida através do Centro de Tecnologia Canavieira, CLC.
As duas mil e vinte e três e duas mil e vinte e quatro safras foram marcadas pela recuperação da produtividade em todas as regiões do Centro-Sul graças à colheita de canaviais mais jovens, que é a menor média de corte e acima da média de chuvas nas regiões máximas.
Ao analisar a produtividade dos canaviais colhidos em maio, a CLC observou que eles foram superiores em todas as regiões da região Centro-Sul à última safra, variando em média até vinte e seis por cento.
Destaca-se a variação observada na região de Araçatuba, São Paulo, que com a distribuição das chuvas combinada com a colheita dos canaviais mais jovens apresentou ganho de produtividade de quarenta e três % no mês de maio e trinta e nove vírgula 3 % no mês de maio. a colheita acumulada.
Em Mato Grosso do Sul, vemos aqui pelos dados do CTC, pelo olho no boletim da sala, que a produtividade passou de sessenta e cinco vírgula 8 toneladas de cana constituída por hectare para 8 mil e sete em dois mil vinte e três mil e vinte e quatro com uma construção de trinta e dois concentos consistentes.
Você:
1º Canaã dos Carajás no Pará aumentou a população em cento e oitenta e oito vírgula cinco por cento para dois mil e dez.
2º A Abadia de Goiás, em Goiás,
3º Extremoz no Rio Grande do Norte,
4º Goianira em Goiás,
V Itapoá em Santa Catarina,
VI Querência em Mato Grosso,
7º Barra Vieja em Santa Catarina,
8º nível de Torres a Santa Catarina,
9º Balneário Gaiovota em Santa Catarina
10º aqui em Minas Gerais,
11 Bady Bassi em São Paulo,
12 Pacaraima em Roraima,
13º Senador Canhedo em Goiás,
14 o destaque Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, que tem mais de oitenta e três por cento a dois mil e dez habitantes.
16ª Fazenda Rio Grande no Paraná
17, Araguarí, em Santa Catarina,
18 Itaitinga no Ceará,
XIX Quatambu em Santa Catarina
A questão é o desperdício de alimentos, o Brasil é um dos dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo.
Aproximadamente trinta e cinco de toda a produção agrícola brasileira é desperdiçada, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), para alimentação e agricultura, um terço dos alimentos produzidos no mundo é desperdiçado.
Do total de resíduos no país, dez % ocorrem na coleta, cinquenta por cento na manipulação no transporte de alimentos, trinta por cento nos centros de origem e dez % entre supermercados e residências dos consumidores.
Dos noventa e seis por cento que disseram jogar fora mais do que parte do alimento, cinquenta e quatro por cento disseram que jogam fora ou jogam fora regularmente.
Segundo os cálculos do professor Ratan Lau, vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 2027 e do Prêmio Mundial de Agricultura em 2020, o mundo já produziria alimentos suficientes para alimentar dez bilhões de pessoas.