Com 62% dos votos, Cidade do Natal ajusta seu chamado e vira “Vila Morena”

A Cidade do Natal tem o seu chamado. Com 62,9% dos votos, o Espaço Municipal de Cultura – Vila Morena é a nova chamada escolhida pela população de Campo Grande.

São 1. 397 votos no total, sendo 876 (62,9%) para “Espaço Cultural Municipal – Vila Morena”, 348 votos (25%) para “Espaço Cultural Municipal Afonso Pena” e 168 votos (12,1%) para “Espaço Cultural CG de Cultura”.

Com isso, podemos perceber que a votação teve uma população muito baixa. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Campo Grande tem 897. 938 habitantes, e apenas 1. 397 pessoas, ou 0,15% da população, votaram.

O objetivo da reforma é tornar a convocação mais imparcial para sediar qualquer evento e ampliar o calendário de comemorações, como já aconteceu com Cidade da Páscoa, Festival do Hambúrguer, Cidade da Maratona e Encontro de Motorhomes.

A votação tomou posição sobre o assunto e durou 35 dias consecutivos, de 15 de junho a 20 de julho. Cada usuário só pode votar uma vez.

“A seleção foi feita através de outras pessoas e estamos muito satisfeitos porque foi um procedimento democrático em que todos podem participar. A área, além de revitalizar, com o chamado feito pela população do nosso município, deu uma identidade, onde era a cidade de Natal, a cidade da Semana Santa, agora passa a ser Vila Morena, um espaço de cultura, entretenimento e também lazer para todos os cidadãos e visitantes de Campo Grande que podem estar conosco nas maravilhosas ocasiões que pretendemos organizar lá”, disse a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Progressistas).

“Espaço Vila Morena é o novo nome, mas o posto já tem uma referência cultural não só para os cidadãos, mas também para os turistas que passam por aqui e empresários que participam de eventos organizados no espaço. É um novo formato, com novas possibilidades, mas que carrega a essência do fomento à cultura na nossa capital”, disse a secretária municipal de Cultura e Turismo, Mara Bethânia Gurgel.

A Cidade do Natal, localizada na altura da Avenida Afonso Pena, foi inaugurada em dezembro de 2009, sob a liderança do ex-prefeito Nelson Trad Filho, então partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

A área foi construída em parceria entre a Prefeitura de Campo Grande e o governo do Estado (administrado pelo ex-governador André Puccinelli – PMDB).

São 12 mil metros de domínio construídos no Parque das Nações Indígenas.

O estande criado para celebrar as festas de Natal, bem como o Réveillon, proporciona à rede Campo Grande uma ocasião para o multilinguismo cultural e entretenimento.

O é decorado para atender a população de Campo Grande como ambiente temático e recreativo.

Reaberta em dezembro de 2022 para retomar as comemorações natalinas, a área adquiriu um ornamento animado pelos prédios históricos de Campo Grande, como a Morada dos Baís, Paulo Coelho Machado, Colégio Oswaldo Cruz e Casa do Artesão.

Os hospitais de Campo Grande pretendem colocar na fila de espera para exames e cirurgias por meio do programa “Mais Saúde, Menos Fila” até abril de 2024. O fator foi discutido por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), representantes do Ministério da Saúde, Hospital do Pênfigo, Santa Casa e São Julião nesta segunda-feira (31).

O valor inicial da cessão é de R$ 44 milhões, sendo R$ 36 milhões do governo estadual e R$ 7 milhões do governo federal. Os valores serão pagos às entidades de acordo com a produção da unidade hospitalar.

Ao Correio do Estado, a Santa Casa de Campo Grande informou que os fóruns de controle e controle do hospital já assinaram a modificação do programa “Mais Saúde, Menos Remo”, do governo estadual.

“Este clube regulamenta a funcionalidade de 534 procedimentos cirúrgicos e 360 exames por mês na instituição, nas seguintes especialidades: oftalmologia; cirurgia; ortopedia; urologia; ginecologia; angiologia”, disse em nota.

Questionado sobre quando a Santa Casa começará a fazer fila para exames e cirurgias, o hospital disse que está se estruturando internamente para iniciar os procedimentos da forma mais temporária possível.

A São Julião tem o compromisso de realizar procedimentos cirúrgicos nas seguintes especialidades médicas: cirurgia geral, oftalmologia, otorrinolaringologia, cirurgia plástica e urologia, além de colonoscopia endoscópica e exames endoscópicos.

“Entre todas essas especialidades há mais de 700 procedimentos consistentes por mês, além dos que já contratamos. Estamos ampliando a capacidade instalada para atender esses pacientes. Pretendemos operar também aos sábados”, disse o representante do hospital, Ariel Matos. ditado.

Para o presidente do Hospital São Julião, Carlos Melke, a unidade atendeu pela manhã e à tarde, mas agora vai abrir um 3º turno para reforçar o atendimento.

“Desde a sua criação, há 30 anos, o centro cirúrgico funciona pela manhã e à tarde. A partir de agora também faremos cirurgias à noite. Também ampliamos nossos leitos em 30 unidades: 20 com contrato com o Estado e 10 com a prefeitura, fazendo investimento em projeto e pessoal”, informa Melke.

Questionado por meio da jornalista para registrar as cirurgias e exames que serão realizados pelo Hospital do Pênfigo e a data de início das atividades do programa, o hospital não respondeu. A Sesau informou que o Hospital do Pênfigo realiza 400 cirurgias ortopédicas de acordo com o mês.

Segundo a Sesau, em nove meses, todos devem passar pelo procedimento. Para cumprir o prazo, os hospitais podem começar a funcionar no terceiro turno e até mesmo nos finais de semana. .

“A destinação vai até abril de 2024. Today inicia uma parceria entre o governo federal, o estado e o município de Campo Grande. São mais de 40 milhões de reais em filas, seja para exames, como ressonância magnética, tomografia, endoscopia, cateterismo e também cirurgias que estão suspensas há muito tempo”, disse o secretário de Saúde, Sandro Benites.

“Há mais de dois anos só falamos de Covid-19 e nesses 3 hospitais da capital, outras pessoas que aguardavam cirurgias e exames serão atendidas. As entidades vão funcionar pela manhã, tarde e agora. também à noite. Levamos alguns planos durante os últimos seis meses para conseguir fazer as linhas”, explicou Benites.

Lançado em maio deste ano na arena esportiva do Hospital São Julião de Campo Grande, por meio do governador do Estado, Eduardo Riedel, o programa “Mais Saúde, Menos Remo” teve investimento inicial de R$ quarenta e cinco milhões em recursos próprios e R$ 7 milhões em recursos federais.

O objetivo é atender a um chamado reprimido de 15 mil cirurgias eletivas em especialidades e 42,5 mil exames diagnósticos para a população dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul. Prefeituras e academias de ginástica poderão aderir ao programa.

Assine o e-mail

O titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), Domingos Sahib Neto, afirmou, na manhã desta terça-feira (1º), que o trecho em estrutura na Rua Rivaldi Albert será liberado em até 10 dias, após seis meses da abertura da cratera na região.

“Provavelmente nesses 10 dias vamos liberar [o trecho da Rua Rivaldi Alberto], porque nos falta a calçada, o guardrail e a sinalização, que é da Agetran”, disse o secretário em uma ocasião no corredor da cidade (1º. ) pela manhã.

Recorde-se que esta cratera no domínio foi aberta devido às chuvas registadas no dia 26 de fevereiro, quando entre as 20:00 e as 07:00 horas do dia seguinte caíram cerca de 95,0 mm de precipitação.

Também no dia 12 de julho, o executivo municipal, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, anunciou o andamento dessa obra, que aguardava o início do período de estiagem.

Manilhas (1,5 metro cada) foram inseridas no segmento das pinturas para desviar a água e permitir a pintura dos canos, que servem, a longo prazo, como um sistema chamado “ladrão”, para escoar o excesso de água da chuva e poupá-lo. danos adicionais.

Este domínio onde se localizou o desabamento inclui um trecho do córrego Bálsamo, responsável não só por esses danos, mas também por várias enchentes registradas na Avenida Guaicurus.

No entanto, mesmo esse desafio está prestes a ser resolvido, com a drenagem e pavimentação prometidas e já iniciadas na Rua dos Gonçalves, obra avaliada em cerca de quatro milhões de reais.

Justamente a Rua dos Gonçalves seria um alívio para a população da região nesses seis meses da cratera Rivaldi Albert, porém, sem essa alternativa, a população estaria condicionada a contornar a Rua da Divisão para chegar ao Museu José Antonio Pereira, ou Rua Gaspar de Lemos, vias localizadas entre 1 e 2 km do trecho destruído.

Com contrato firmado em 27 de janeiro deste ano – publicado no Diário Oficial de Campo Grande em 2 de junho – pelo valor total de R$ 3. 998. 050,77, a Equipe Engenharia Ltda. , seria para:

Em cerca de um mês, a ligação entre a Rua dos Gonçalves e a Av. Guaicurus, que era apenas um “trieiro” até o final do primeiro semestre, agora está dando lugar a uma grande diversidade de obras e algemas.

No entanto, vale ressaltar que a duração total dessas tabelas é de 180 dias, a partir do recebimento da Ordem de Serviço, ou cerca de seis meses, o que coloca a entrega do serviço para o último mês de 2023.

 

Assine o e-mail

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *