Uma onça-pintada fêmea foi vista em uma rara busca, na Serra do Amolar, no Pantanal sul de Mato Grosso do Sul, na última quinta-feira (27). De acordo com a equipe de Felinos Pantaneiros, o animal foi visto em um domínio absolutamente dizimado pelo fogo em 2020, e o procedimento de recuperação indica o Pantanal.
“A copa das árvores fêmeas coincide com um estudo recente do Onçafari, SOS Pantanal e Panthera, e outros institutos, que mostra que a grande maioria dos animais vistos na copa das árvores são fêmeas ou fêmeas com filhotes, então é um estilo avaliado lá na região de Miranda e que tende a ser um estilo geral em outras regiões do Pantanal”, disse. disse o médico veterinário do IHP (Instituto Homem Pantaneiro), Diego Viana.
No Jornal Midiamax, o profissional indicou que essa onça-pintada estava em um domínio que “se alimentou completamente através do fogo” em 2020. “Neste momento, 3 anos depois, é muito importante para nós poder ver esta onça-pintada neste domínio. Controlamos para praticar árvores mortas, como aquela em que a onça-pintada foi colocada e depois praticamos o tempo de ação de todos os processos ecológicos, que influenciam nessa restauração. E é vital praticar o fato de termos um predador, no mais sensível da cadeia alimentar, indicando que esse hábito ainda é viável”, disse.
De acordo com a veterinária, o foco está no desejo de salvar novas posições de fogo no domínio e, ao mesmo tempo, monitorar esse procedimento de recuperação de ervas que ocorre lá. “É também para a ciência, porque esse procedimento de recuperação não é rápido e leva tempo para o habitat voltar ao que era, então varia de acordo com a intensidade da posição do fogo naquele domínio e outros fatores, como a presença de onças e outras espécies ali, potencializam esse componente de recuperação. “Ele está estressado.
O programa Felinos Pantaneiros chega a uma organização que monitora o meio ambiente na região. Nos últimos 8 anos, não houve esse tipo na Serra do Amolar. Neste caso, a onça-pintada estava em um dia quente, ensolarado, sem cobertura para se esticar. Antes, isso acontecia apenas na diminuição das árvores, no Pantanal Miranda, na Fazenda Jacaré.
No caso da Serra do Amolar, a vegetação é diferente e as árvores são maiores. Ou seja, na prática, o registro pode ser usado para avanços de longo prazo nos estudos do hábito da onça-pintada após uma chaminé na região da Serra do Amolar. .
O biólogo Sérgio Barreto, que foi o primeiro a fazer a observação, também falou sobre o assunto.
“Eu estava navegando pelo rio Paraguai, quase no meio do rio, em direção a Corumbá, procurando pauzinhos, que são cicatrizes do fogo. Foi então que vi, em frente à luz, o que me dava a impressão de ser um aglomerado de plantas que lembrava o formato de uma onça. Não contei para ninguém. Fui me aproximando cada vez mais e quando vi o formato das pernas e rosetas. Você pode não acreditar. “Era um sol muito forte. Uma madeira carbonizada. E comentei que talvez seja só uma onça. Depois de contar para as outras pessoas no barco, foi uma emoção geral. Para mim, foi como um sinal. Porque tinha sido um dia confuso e arruinou um total. Perdemos a noção do tempo. Perdemos o almoço e o almoço é importante. Eu nem sei como essa onça estava ali, assim, nesse lugar. É uma força da natureza”, concluiu.
Veja também:
Diante da perda de gado, onças-pintadas se alimentam no rio e “desaprendem” a caçar no Pantanal