O relatório do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, edição 2023, do FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública), publicado nesta quinta-feira (20), destaca Mato Grosso do Sul como o 3º estado brasileiro com índice de crimes de injúria racial.
Os critérios brasileiros decidiram que desde 12 de janeiro deste ano, com a promulgação da Lei 14. 532, a prática de injúria racial passou a ser expressamente uma forma de crime de racismo.
A substituição é vital para reconhecer que o crime em questão também consiste em discriminação com base na raça, cor ou origem cujo objetivo, com base em um crime, é infligir humilhação a alguém.
Anteriormente, a pena para a infração (insulto) não ultrapassava seis meses de pena. A partir de agora, a pena é de 2 a 5 anos e a proibição de frequentar, por 3 anos, locais destinados a práticas esportivas, artísticas ou culturais destinadas ao público, se for o caso.
De acordo com o relatório de hoje, foram encontradas 10. 814 ocorrências em 2021 e em 2022, no ano passado, 10. 990. A taxa em 2022 de 7,63 corresponde a cem habitantes, 32,3% maior que no ano passado (5,77).
Entre os estados brasileiros com as taxas, segundo o levantamento, estavam o Distrito Federal (22,5 ocorrências consistentes com 100 mil habitantes), Santa Catarina (20,3) e Mato Grosso do Sul (17).
O texto do anuário sobre construção em casos de insultos racistas afirma que:
“Percebemos aumentos acentuados nas taxas de abuso racial (que aumentou para 32,3%) e racismo (que aumentou para 67%), indicando um aumento na demanda pelo direito à não discriminação. “
Segundo dados do FBSP, eles também mostram que, além das injúrias raciais, os índices de crimes de racismo e homofobia ou transfobia em 2022 são maiores no país do que no ano passado.
Os registros de racismo aumentaram de 1. 464 casos em 2021 para 2. 458 em 2022. A taxa nacional em 2022 é de 1,66 casos, o que corresponde a uma população de 100 mil habitantes, 67% a mais que no ano passado.
Os estados com as taxas, segundo o anuário, foram: Rondônia (5,8 casos compatíveis com 100 mil habitantes), Amapá (5,2), Sergipe (4,8), Acre (3,3) e Espírito Santo (3,1).
O crime de racismo por homofobia ou transfobia teve 488 ocorrências registradas em 2022 no país, contra 326 em 2021. A taxa nacional de 100 mil habitantes em 2022 foi de 0,44% a 53,6% maior do que no ano passado. Os estados com as maiores taxas foram: Distrito Federal (2,4), Rio Grande do Sul (1,1) e Goiás (0,9).
A FBSP criticou a falta de dados, que merecem ser fornecidos pelos órgãos oficiais, sobre o número de pessoas LGBTQIA que foram vítimas de lesão corporal, assassinato e estupro.
“Em termos de conhecimento sobre vítimas LGBTQIA de lesão corporal, homicídio e estupro, continuamos tendo uma subnotificação muito alta. Como sempre, o Estado demonstra que não é incapaz, pois tem capacidade administrativa e recursos humanos para tanto, porém, não tem interesse em tratar e resolver o problema”, diz o texto.
Segundo a FBSP, quantificar esses crimes requer conhecimento produzido por meio da sociedade civil, como a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) e o Grupo Gay da Bahia (GGB).
De acordo com o anuário, a Antra contabilizou 131 vítimas de homicídios de travestis e travestis em 2022. O GGB atendeu 256 vítimas LGBTQIA do mesmo crime em 2022. dados sobre a verdade da violência contra LGBTQIA no país”.
“Se as bases de conhecimento são as ferramentas número um para a transformação social, o que a produção de conhecimento oficial não informativo diz sobre para onde estamos indo diante dos crimes de ódio no Brasil?”(com dados da Agência Brasil)
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Os hospitais de Campo Grande pretendem colocar na fila de espera para exames e cirurgias por meio do programa “Mais Saúde, Menos Fila” até abril de 2024. O fator foi discutido por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), representantes do Ministério da Saúde, Hospital do Pênfigo, Santa Casa e São Julião nesta segunda-feira (31).
O valor inicial da cessão é de R$ 44 milhões, sendo R$ 36 milhões do governo estadual e R$ 7 milhões do governo federal. Os valores serão pagos às entidades de acordo com a produção da unidade hospitalar.
Ao Correio do Estado, a Santa Casa de Campo Grande informou que os fóruns de controle e controle do hospital já assinaram a modificação do programa “Mais Saúde, Menos Remo”, do governo estadual.
“Este clube regulamenta a funcionalidade de 534 procedimentos cirúrgicos e 360 exames por mês na instituição, nas seguintes especialidades: oftalmologia; cirurgia; ortopedia; urologia; ginecologia; angiologia”, disse em nota.
Questionado sobre quando a Santa Casa começará a fazer fila para exames e cirurgias, o hospital disse que está se estruturando internamente para iniciar os procedimentos da forma mais temporária possível.
A São Julião tem o compromisso de realizar procedimentos cirúrgicos nas seguintes especialidades médicas: cirurgia geral, oftalmologia, otorrinolaringologia, cirurgia plástica e urologia, além de colonoscopia endoscópica e exames endoscópicos.
“Entre todas essas especialidades há mais de 700 procedimentos consistentes por mês, além dos que já contratamos. Estamos ampliando a capacidade instalada para atender esses pacientes. Pretendemos operar também aos sábados”, disse o representante do hospital, Ariel Matos. ditado.
Para o presidente do Hospital São Julião, Carlos Melke, a unidade atendeu pela manhã e à tarde, mas agora vai abrir um 3º turno para reforçar o atendimento.
“Desde a sua criação, há 30 anos, o centro cirúrgico funciona pela manhã e à tarde. A partir de agora também faremos cirurgias à noite. Também ampliamos nossos leitos em 30 unidades: 20 com contrato com o Estado e 10 com a prefeitura, fazendo investimento em projeto e pessoal”, informa Melke.
Questionado por meio da jornalista para registrar as cirurgias e exames que serão realizados pelo Hospital do Pênfigo e a data de início das atividades do programa, o hospital não respondeu. A Sesau informou que o Hospital do Pênfigo realiza 400 cirurgias ortopédicas de acordo com o mês.
Segundo a Sesau, em nove meses, todos devem passar pelo procedimento. Para cumprir o prazo, os hospitais podem começar a funcionar no terceiro turno e até mesmo nos finais de semana. .
“A destinação vai até abril de 2024. Today inicia uma parceria entre o governo federal, o estado e o município de Campo Grande. São mais de 40 milhões de reais em filas, seja para exames, como ressonância magnética, tomografia, endoscopia, cateterismo e também cirurgias que estão suspensas há muito tempo”, disse o secretário de Saúde, Sandro Benites.
“Há mais de dois anos só falamos de Covid-19 e nesses 3 hospitais da capital, outras pessoas que aguardavam cirurgias e exames serão atendidas. As entidades vão funcionar pela manhã, tarde e agora. também à noite. Levamos alguns planos durante os últimos seis meses para conseguir fazer as linhas”, explicou Benites.
Lançado em maio deste ano na arena esportiva do Hospital São Julião de Campo Grande, por meio do governador do Estado, Eduardo Riedel, o programa “Mais Saúde, Menos Remo” teve investimento inicial de R$ quarenta e cinco milhões em recursos próprios e R$ 7 milhões em recursos federais.
O objetivo é atender a um chamado reprimido de 15 mil cirurgias eletivas em especialidades e 42,5 mil exames diagnósticos para a população dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul. Prefeituras e academias de ginástica poderão aderir ao programa.
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O titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), Domingos Sahib Neto, afirmou, na manhã desta terça-feira (1º), que o trecho em estrutura na Rua Rivaldi Albert será liberado em até 10 dias, após seis meses da abertura da cratera na região.
“Provavelmente nesses 10 dias vamos liberar [o trecho da Rua Rivaldi Alberto], porque nos falta a calçada, o guardrail e a sinalização, que é da Agetran”, disse o secretário em uma ocasião no corredor da cidade (1º. ) pela manhã.
Recorde-se que esta cratera no domínio foi aberta devido às chuvas registadas no dia 26 de fevereiro, quando entre as 20:00 e as 07:00 horas do dia seguinte caíram cerca de 95,0 mm de precipitação.
Também no dia 12 de julho, o executivo municipal, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, anunciou o andamento dessa obra, que aguardava o início do período de estiagem.
Manilhas (1,5 metro cada) foram inseridas no segmento das pinturas para desviar a água e permitir a pintura dos canos, que servem, a longo prazo, como um sistema chamado “ladrão”, para escoar o excesso de água da chuva e poupá-lo. danos adicionais.
Esse domínio onde foi localizado o deslizamento de terra inclui um trecho do córrego Bálsamo, responsável não só por esses danos, mas também por várias enchentes registradas na Avenida Guaicurus.
No entanto, mesmo esse desafio está prestes a ser resolvido, com a drenagem e pavimentação prometidas e já iniciadas na Rua dos Gonçalves, obra avaliada em cerca de quatro milhões de reais.
Justamente a Rua dos Gonçalves seria um alívio para a população da região nesses seis meses da cratera Rivaldi Albert, porém, sem essa alternativa, a população estaria condicionada a contornar a Rua da Divisão para chegar ao Museu José Antonio Pereira, ou Rua Gaspar de Lemos, vias localizadas entre 1 e 2 km do trecho destruído.
Com contrato firmado em 27 de janeiro deste ano – publicado no Diário Oficial de Campo Grande em 2 de junho – pelo valor total de R$ 3. 998. 050,77, a Equipe Engenharia Ltda. , seria para:
Em cerca de um mês, a ligação entre a Rua dos Gonçalves e a Av. Guaicurus, que era apenas um “trieiro” até o final do primeiro semestre, agora está dando lugar a uma grande diversidade de obras e algemas.
No entanto, vale ressaltar que a duração total dessas tabelas é de 180 dias, a partir do recebimento da Ordem de Serviço, ou cerca de seis meses, o que coloca a entrega do serviço para o último mês de 2023.
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