Entre os dez municípios com menor umidade do Brasil, 3 estão em Mato Grosso do Sul, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Três Lagoas aparece em quarto lugar na lista, com umidade relativa do ar de 17%. Paranaíba e Sonora ocupam o 7º e 8º lugar, com umidade do ar de 19%.
Os números se referem aos registrados na última segunda-feira (24). Veja a imagem completa.
Quando os graus de umidade relativa do ar estão abaixo de 30% nas cidades, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera um estado de cuidado, pois a baixa umidade pode causar problemas de condicionamento físico, principalmente respiratórios.
Os cuidados de saúde querem ser reforçados, especialmente com os jovens e idosos, que correm mais risco de complicações.
Para evitar dores de cabeça na estação seca, preste atenção nas seguintes dicas:
De acordo com as previsões, a funcionalidade da fórmula de tensão atmosférica máxima continuará favorecendo o clima quente e seco em Mato Grosso do Sul. Nesta semana, a temperatura deve atingir a máxima de 34ºC no estado, com umidade em torno de 15%, segundo o Centro de Monitoramento do Clima e Tempo de MS (Cemtec).
Para as regiões Norte, Nordeste, Sudoeste e Pantaneira, são esperadas temperaturas mínimas entre 16 e 20°C e temperaturas de até 34°C. Em Campo Grande, mínimas entre 18 e 20°C e 30°C.
Segundo o Cemtec, espera-se aquecimento imediato em horas de sol e, à tarde, predominam baixos valores de umidade relativa, que podem variar entre 15 e 35% para o estado.
“Portanto, é aconselhável beber bastante líquido e evitar a exposição ao sol nas horas mais secas do dia”, disse a mídia meteorológica.
De acordo com o Cemtec, entre quarta-feira (26) e quinta-feira (27) são esperadas chuvas leves a moderadas e trovoadas isoladas nas regiões sul e sudoeste do estado, devido à presença de uma frente oceânica sem sangue, além do transporte de calor e umidade.
Nas demais áreas predomina o tempo firme com sol variável e nebulosidade.
O Cemtec especifica que a frente sem sangue vai influenciar uma pequena queda nas temperaturas, nada muito significativo.
Temperaturas mínimas de 18°C e temperaturas de 26°C são esperadas na região sul do estado.
Na região Norte, mínimas de 19°C e 34°C. Na capital, mínimas de 21 e 30°C.
A última chuva em Campo Grande ocorreu há cerca de 10 dias, com leve queda de temperatura. No entanto, chuvas remotas foram suficientes para amenizar o tempo seco e quente.
As últimas chuvas ocorreram há cerca de 2 meses, quando o estado também registrou as mais frias do ano.
Segundo o meteorologista da Uniderp, Natálio Abrahão, o clima existente pode ser resultado apenas do El Niño, que está nos colocando em uma era de aquecimento acima do normal.
A baixa umidade do ar é motivo de alerta, já que o tempo deve ficar ainda mais seco também.
Colaboração: Valesca Consolaro
Assine o e-mail.
Os hospitais de Campo Grande pretendem colocar na fila de espera para exames e cirurgias por meio do programa “Mais Saúde, Menos Fila” até abril de 2024. O fator foi discutido por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), representantes do Ministério da Saúde, Hospital do Pênfigo, Santa Casa e São Julião nesta segunda-feira (31).
O valor inicial da cessão é de R$ 44 milhões, sendo R$ 36 milhões do governo estadual e R$ 7 milhões do governo federal. Os valores serão pagos às entidades de acordo com a produção da unidade hospitalar.
Ao Correio do Estado, a Santa Casa de Campo Grande informou que os fóruns de controle e controle do hospital já assinaram a modificação do programa “Mais Saúde, Menos Remo”, do governo estadual.
“Este clube regulamenta a funcionalidade de 534 procedimentos cirúrgicos e 360 exames por mês na instituição, nas seguintes especialidades: oftalmologia; cirurgia; ortopedia; urologia; ginecologia; angiologia”, disse em nota.
Questionado sobre quando a Santa Casa começará a fazer fila para exames e cirurgias, o hospital disse que está se estruturando internamente para iniciar os procedimentos da forma mais temporária possível.
A São Julião tem o compromisso de realizar procedimentos cirúrgicos nas seguintes especialidades médicas: cirurgia geral, oftalmologia, otorrinolaringologia, cirurgia plástica e urologia, além de colonoscopia endoscópica e exames endoscópicos.
“Entre todas essas especialidades há mais de 700 procedimentos consistentes por mês, além dos que já contratamos. Estamos ampliando a capacidade instalada para atender esses pacientes. Pretendemos operar também aos sábados”, disse o representante do hospital, Ariel Matos. ditado.
Para o presidente do Hospital São Julião, Carlos Melke, a unidade atendeu pela manhã e à tarde, mas agora vai abrir um 3º turno para reforçar o atendimento.
“Desde a sua criação, há 30 anos, o centro cirúrgico funciona pela manhã e à tarde. A partir de agora também faremos cirurgias à noite. Também ampliamos nossos leitos em 30 unidades: 20 com contrato com o Estado e 10 com a prefeitura, fazendo investimento em projeto e pessoal”, informa Melke.
Questionado por meio da jornalista para registrar as cirurgias e exames que serão realizados pelo Hospital do Pênfigo e a data de início das atividades do programa, o hospital não respondeu. A Sesau informou que o Hospital do Pênfigo realiza 400 cirurgias ortopédicas de acordo com o mês.
Segundo a Sesau, em nove meses, todos devem passar pelo procedimento. Para cumprir o prazo, os hospitais podem começar a funcionar no terceiro turno e até mesmo nos finais de semana. .
“A destinação vai até abril de 2024. Today inicia uma parceria entre o governo federal, o estado e o município de Campo Grande. São mais de 40 milhões de reais em filas, seja para exames, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, endoscopia, cateterismo e também cirurgias que estão suspensas há muito tempo”, disse o secretário de Saúde, Sandro Benites.
“Há mais de dois anos só falamos de covid-19 e nesses 3 hospitais da capital, outras pessoas aguardando cirurgias e exames serão atendidas. As entidades trabalharão de manhã, tarde e agora também à noite. Foram necessários alguns planos durante os mais de seis meses para nós nas filas”, explicou Benites.
Lançado em maio deste ano na arena esportiva do Hospital São Julião de Campo Grande, por meio do governador do Estado, Eduardo Riedel, o programa “Mais Saúde, Menos Remo” teve investimento inicial de R$ quarenta e cinco milhões em recursos próprios e R$ 7 milhões em recursos federais.
O objetivo é atender a um chamado reprimido de 15 mil cirurgias eletivas em especialidades e 42,5 mil exames diagnósticos para a população dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul. Prefeituras e academias de ginástica poderão aderir ao programa.
Assine o e-mail
O titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), Domingos Sahib Neto, afirmou, na manhã desta terça-feira (1º), que o trecho em estrutura na Rua Rivaldi Albert será liberado em até 10 dias, após seis meses da abertura da cratera na região.
“Provavelmente nesses 10 dias vamos liberar [o trecho da Rua Rivaldi Alberto], porque nos falta a calçada, o guardrail e a sinalização, que é da Agetran”, disse o secretário em uma ocasião no corredor da cidade (1º. ) pela manhã.
Recorde-se que esta cratera no domínio foi aberta devido às chuvas registadas no dia 26 de fevereiro, quando entre as 20:00 e as 07:00 horas do dia seguinte caíram cerca de 95,0 mm de precipitação.
Também no dia 12 de julho, o executivo municipal, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, anunciou o andamento dessa obra, que aguardava o início do período de estiagem.
Manilhas (1,5 metro cada) foram inseridas no segmento das pinturas para desviar a água e permitir a pintura dos canos, que servem, a longo prazo, como um sistema chamado “ladrão”, para escoar o excesso de água da chuva e poupá-lo. danos adicionais.
Este domínio onde se localizou o desabamento inclui um trecho do córrego Bálsamo, responsável não só por esses danos, mas também por várias enchentes registradas na Avenida Guaicurus.
No entanto, mesmo esse desafio está prestes a ser resolvido, com a drenagem e pavimentação prometidas e já iniciadas na Rua dos Gonçalves, obra avaliada em cerca de quatro milhões de reais.
Justamente a Rua dos Gonçalves seria um alívio para a população da região nesses seis meses da cratera Rivaldi Albert, porém, sem essa alternativa, a população estaria condicionada a contornar a Rua da Divisão para chegar ao Museu José Antonio Pereira, ou Rua Gaspar de Lemos, vias localizadas entre 1 e 2 km do trecho destruído.
Com contrato firmado em 27 de janeiro deste ano – publicado no Diário Oficial de Campo Grande em 2 de junho – pelo valor total de R$ 3. 998. 050,77, a Equipe Engenharia Ltda. , seria para:
Em cerca de um mês, a ligação entre a Rua dos Gonçalves e a Av. Guaicurus, que era apenas um “trieiro” até o final do primeiro semestre, agora está dando lugar a uma grande diversidade de obras e algemas.
No entanto, vale ressaltar que a duração total dessas tabelas é de 180 dias, a partir do recebimento da Ordem de Serviço, ou cerca de seis meses, o que coloca a entrega do serviço para o último mês de 2023.
Assine o e-mail