A diferença salarial entre negros e brancos na Cidade do México é abismal. Mostre-me

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metropolismetropoles. com

26/07/2023 02:30 , atualizado em 26/07/2023 09:29

A diferença salarial entre mulheres negras e brancas no mercado de trabalho é abismal no Distrito Federal. Em média, os funcionários negros ganham um salário de R$ 2. 895 por mês. Já as mulheres brancas ganham em torno de R$ 4. 832. O conhecimento pode ser descoberto no Boletim Anual de Mulheres Negras de julho de 2023, na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), e no Boletim Anual da PED, publicado em novembro de 2022.

Os estudos foram elaborados por meio do Instituto de Pesquisas Estatísticas (IPEDF) e do Serviço Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Os números abriram um abismo de cerca de 2 mil reais entre as duas etnias femininas.

No Meio Ambiente, a desigualdade não é menor. Nos 12 municípios do entorno da Cidade do México, o salário médio das mulheres pretas e pardas cai para R$ 1. 703. Em porcentagem, eles representam apenas 35% do que a força de trabalho branca ganha na capital brasileira. Isso é quase 3 vezes menos receita.

Para garantir o sustento da casa, mais de uma parcela da equipe negra enfrenta jornadas semanais de trabalho de 39 a 40 horas. E, mais uma vez, a desigualdade cresce: na Cidade do México, a fonte média de renda de acordo com a hora trabalhada é de R$ 17,34 para os negros. mulher. Nos municípios da periferia da capital, esse preço cai para R$ 9,96. Praticamente parte.

A desigualdade atinge duramente a maioria da população. Olhando para DF e Meio Ambiente, os negros representam 35,9%. Os negros somam 32,4%. Enquanto não negros e não negros respondem por 17,8% e 13,9%, respectivamente.

Na capital, as mulheres negras constituem 38,4% da população economicamente inativa. Na Cidade do México, outros afrodescendentes representam 38,7% dos desempregados, para um total de 98. 000 desempregados. Nos municípios da periferia metropolitana, eles representam 46,9% do total de desempregados.

A exclusão começa com a educação. De acordo com a pesquisa, a maioria das mulheres negras, seja na Cidade do México e arredores, tem entre 40 e 59 anos, tem uma forte relação e tem escolaridade limitada a todo o ensino médio.

Segundo o levantamento, cerca de 40% da população feminina negra já completou, no máximo, o primeiro grau. Na Cidade do México, apenas 26,1% concluíram o ensino superior. No entorno, apenas 11,1% têm diploma universitário.

Segundo Rodrigo Emmanuel Santana Borges, assessor especial da Coordenação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, verificam-se as desigualdades. “Temos desigualdades persistentes. As mulheres estão em desvantagem”, disse.

Na avaliação da pesquisadora, o plano de políticas para mulheres do distrito merece a Rede de Apoio à Mulher Negra. Na questão da educação, Rodrigo levanta a necessidade de políticas educacionais direcionadas para garantir maiores oportunidades e qualificações.

Em 3 de julho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a destinação de salários equivalentes para homens e mulheres que ocupam os mesmos quadros ou a mesma função. No entanto, para começar, a lei ainda se baseia na criação de um protocolo de inspeção salarial.

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