O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), vinculado à Secretaria de Saúde, evidenciou na semana passada a morte por dengue no Rio Grande do Sul. Trata-se de uma mulher de 50 anos, moradora de Gravataí. Com isso, o general no RS em 2023 já chega a 49 mortes.
O indivíduo tinha comorbidade e faleceu no dia 13 de junho. A SES reforça a importância de a população buscar remédio nas academias assim que os primeiros sintomas aparecerem. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a progressão imaginável para o óbito. .
Medidas para evitar a proliferação e o fluxo do Aedes aegypti (mosquito transmissor da doença), com a limpeza e exame dos espaços internos e externos de casas ou apartamentos e a retirada de elementos com água parada são movimentos que salvam o nascimento do inseto, cortando o ciclo de vida na fase aquática.
O uso de repelente também é para maior proteção individual.
Situação epidemiológica
Neste ano, o Rio Grande do Sul já registrou 23. 617 casos da doença, dos quais 21. 359 são autóctones, ou seja, quando o contágio ocorreu no estado, sendo o restante importado (moradores do RS que se inflamaram ao viajar para o local).
Em 2022, o RS registrou as maiores taxas da doença de toda a série antiga. Foram mais de 57 mil casos indígenas e 11 mil importados. No total, foram 66 mortes por dengue no ano passado.
Conhecimentos completos e específicos da cidade podem ser encontrados no painel da SES em dengue. saude. rs. gov. br.
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