Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul completa um ano

A Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul (Cors) comemora seu primeiro ano de atividade nesta terça-feira, 29, com a exposição “Vissi D’Arte, Vissi D’Amore – uma ode à vida de um artista”, às 20h, no Teatro Escritório Olga Reverbel (Praça Marechal Deodoro s/n). Sob a direção artística de Flávio Leite, 20 cantores líricos oferecem uma programação co-criada, que vai do drama à comédia. Após a apresentação, a Companhia oferecerá um coquetel ao público. .

“Vivi para a arte, vivi para o amor” é o texto da ária mais marcante da ópera “Tosca”, de G. Puccini. A personagem central da trama é uma cantora de ópera que expressa seu ofício artístico com emoção. um dos papéis mais importantes para Maria Callas, que completaria cem anos em dezembro.

Durante este primeiro ano do Cors, outras 8 exposições foram realizadas em cinco locais do Rio Grande do Sul, “todas com imenso sucesso de público”, diz Leite, revelando que tem muito a comemorar. Vissi d’Arte’ é um “show de festa de aniversário entre os membros associados da empresa e a comunidade. Começamos com 8 cantores e um sonho e hoje temos 44 integrantes ativos. A programação desse espetáculo foi construída coletivamente, dando voz aos integrantes”, conta Flávio Leite.

Estúdio Opera

Após as comemorações, nesta quarta-feira, 30, às 19h, acontecerá a edição do ciclo de recitais Vozes do Ópera Estúdio, também no Teatro Oficina Olga Reverbel. A entrada é gratuita, por ordem de chegada, com doação de 2 kg de alimentos.

O recital inclui apresentações solo e em duo e um coro composto por participantes do Estúdio Opera. Acompanhados pelo pianista Patrick Menuzzi, os acadêmicos interpretarão trechos de óperas de Monteverdi, Handel, Bellini, Bizet, Strauss, Donizetti, Verdi, Mozart, Offenbach. , Saint-Saëns e Puccini.

“O Cors Day, com duas exposições consecutivas, em que participam todos os associados da empresa, é uma festa de aniversário das inúmeras conquistas deste primeiro ano de atividades. Faremos uma retrospectiva do que foi construído e apresentado e mostraremos à rede e parceiros os próximos passos da organização que retornou a ópera ao calendário cultural da população gaúcha como atividade normal”, afirma Flávio.

Financiada pela Secretaria de Estado da Cultura, a encomenda é realizada por meio da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) e de um convênio cultural com a Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul (Cuernos) e a Fundação Teatro São Pedro (Ftsp).

A Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul se apresentou de forma independente em maio de 2022, prometendo “integrar os profissionais do canal e também abrir uma área para novos talentos, ampliando o acesso do público a essa forma musical dura e artística”. A companhia já apresentou cinco novas produções em outros seis cinemas. Em 2023, ela faz sua primeira apresentação do ano com “Suor Angelica”, uma ópera cem por cento feminina e “I Pagliacci”, com Ospa.

Os dados são transmitidos através de canais de TV e, possivelmente, substituídos sem aviso prévio.

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