Eduardo Paes é contra lei que proíbe motocicletas elétricas nas ciclovias do Rio de Janeiro

O prefeito diz defender a determinação da Traman em estabelecer regras para esses veículos; A Câmara Municipal resolve o problema

ALEJANDRO PELEGI

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, vetou o projeto que proibia motocicletas elétricas nas ciclovias da capital.

A medida foi aprovada por meio da Câmara de Vereadores, e o veto ao texto publicado no Diário Oficial da Cidade nesta quinta-feira, 31 de agosto de 2023.

Embora reconhecendo “o nobre objetivo dos ilustres vereadores”, o prefeito afirma que a comissão para legislar sobre trânsito e transportes é inconstitucional, matéria que é “competência exclusiva da União”.

“Ao estabelecer a proibição da circulação de veículos motorizados, elétricos ou térmicos, em todas as ciclovias e calçadas, saindo das ruas, nos deparamos com uma proposta que trata do trânsito e do transporte”, diz o documento.

Paes defende ainda que as motocicletas elétricas “são uma alternativa de transporte sustentável e eficaz, que contribuem para o alívio do trânsito e dos poluentes na cidade”, uma opção para curtas ou médias distâncias, e que anunciam um estilo de vida mais saudável, “o que justifica que seu uso seja incentivado”. através do Poder Público”.

Na quarta-feira, data em que assinou o veto, Paes postou a assinatura do veto em suas redes sociais (veja abaixo), afirmando: “Vetamos a proibição de motocicletas elétricas em ciclofaixas. Aceitamos a resolução da Travan de estabelecer regulamentos para esses veículos. “

A resolução do Contran – Conselho Nacional de Trânsito, como mostra o Diário do Transporte, publicada em 22 de junho deste ano e regulamenta o trânsito de ciclomotores e bicicletas elétricas no país. (Lembre-se)

O texto especifica os tipos de veículos, com diferenças entre as tecnologias seguidas para registro e registro nos órgãos oficiais de trânsito. Em nota publicada logo após a aprovação da Resolução, em 15 de junho, o Ministério dos Transportes justificou a iniciativa diante do forte acúmulo desse tipo de veículo em circulação, o que exige o status quo de regulamentação para seu uso.

A solução da Contan também afirma que “caberá às empresas de navegação locais transportar veículos de mobilidade privada autopropulsados e bicicletas elétricas”.

De acordo com a empresa de navegação mais sensata do país, os veículos de mobilidade privada autopropulsados e as bicicletas elétricas terão as mesmas regras de trânsito que as bicicletas tradicionais.

A partir de agora, a cidade do Rio de Janeiro deve delinear e identificar limites de velocidade nas vias de motocicletas.

Em São Paulo, a SMT (Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito) criou uma organização encarregada de elaborar uma proposta para o trânsito de bicicletas elétricas e dispositivos de mobilidade privada autopropulsados nas vias públicas da capital.

O grupo de trabalho foi criado no início de agosto e tem prazo para concluir os trabalhos em 30 dias.

Alexandre Pelegi, jornalista marítimo

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