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Durante 25 anos, as linhas férreas do Rio de Janeiro e do estado do Rio de Janeiro foram danificadas por meio da concessionária, que indeniza o governo estadual.
O engenheiro ferroviário e representante da Fecomércio, Delmo Pinho, descreveu a situação desoladora das linhas férreas do Rio de Janeiro controladas pela Ferrovia Centro Atlântica S/A (FCA), na audiência da Frente Parlamentar Pró-Ferrovias Fluminense, da Assembleia Legislativa. do Rio. (Alerj), nesta segunda-feira (28). Segundo o engenheiro, 95% da gestão responsável pela FCA está inativa, por negligência e demolições.
Há 25 anos, as linhas férreas do Rio de Janeiro e do estado do Rio de Janeiro são prejudicadas por meio da concessionária, que segundo Delmo indeniza o governo estadual por danos à antiga malha. O engenheiro da Fecomerocio disse ainda que, em 2019, 18% das linhas foram devolvidas ao Rio, o que rendeu R$ 234 milhões da FCA, mas o valor implantado no metrô de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
A concessionária ainda tem 7. 094 quilômetros de estradas pela frente, fato que preocupa técnicos da Fecomércio e representantes da Alerj. Delmo Pinho destacou, em assembleia com deputados estaduais, que a concessão da FCA vence em dois anos, mas que a empresa terá que ressarcir o estado do Rio de Janeiro durante o tempo em que controlou a antiga rede.
“São 25 anos de aluguéis e um ponto de demolição sem precedentes. O único lugar no Brasil, e talvez no mundo, onde um corretor de serviços destruiu 95% dos ativos de que era culpado foi no Rio. A empresa teve que manter esse patrimônio até que fosse devolvido em ordem operacional, na mesma forma em que foi recebido. A FCA terá de pagar o reembolso ao Estado, que terá de ser implementado nos projetos ferroviários do interior”, explicou Delmo Pinho, conforme noticiou através da página online Agenda do Poder.
O vice-presidente técnico da Associação dos Engenheiros Ferroviários (Aenfer), Hélio Suevo, disse que é obrigatório que lideranças técnicas e políticas pressionem para conter a deterioração da malha ferroviária do Rio de Janeiro, já que o embarque de mercadorias para o Rio é feito por trilhos saturados. Rodovia Presidente Dutra. Suábio sob pressão para que a ferrovia mereça ser o meio de transporte de mercadorias.
“A pressão conjunta dos parlamentares é fundamental para apresentar métodos para salvar essa deterioração das ferrovias. A FCA destruiu a malha ferroviária e vai devolver ao Estado os trechos em mau estado e sucateados”, disse Hélio Suevo. , lembrando que o Governo do Estado e a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), já prepararam o Plano Estratégico Ferroviário (PEF-RJ), em 2018. O plano, segundo ele, inclui 27 projetos para o transporte de mercadorias, sete para qualificação da mobilidade e 22 para a implantação de trens turísticos. “Podemos analisar alguns desses projetos e pressionar o Ministério dos Transportes (Setrans) para pelo menos tirar os projetos de engenharia da mesa”, disse o vice-presidente da Aenfer. .
O deputado Luiz Paulo (PSD), presidente da Frente Parlamentar, disse que, diante dos números apresentados por meio da Fecomércio, é obrigatório que o governo estadual aja rapidamente. Luiz Paulo lembrou que o governo está avançando na progressão do Plano Estratégico de Desenvolvimento Social (Pedes) – que será a legislação do orçamento estadual – e terá que vir com recursos para logística de cargas e passageiros. “Os pedistas estão oferecendo conselhos do Estado e não do Governo”, disse o deputado.
O secretário adjunto assessor de Planejamento e Gestão, Leandro Damaceno, é pressionado para que o governo estadual avance na investigação de medidas para requalificar a malha ferroviária do Rio de Janeiro, que, dada sua importância, deve ser tratada como um complexo econômico.
“A logística não é apenas um aspecto transversal, mas também para o progresso do Rio. Por isso tratamos essa questão como um complexo econômico, dada a importância de abordar facetas da infraestrutura na questão logística, na medida em que o fator de recuperação se adequa na malha ferroviária para o transporte de mercadorias e demais pessoas em todo o Estado”, disse Damasceno.
Os dados e o símbolo são do site Agenda do Poder.
Sem esquecer que muitos lugares como Campos dos Goytacazes voam por todas as pistas.
Quanto mais evidências de que a privatização é uma coisa inteligente a se fazer?Ou tudo é mais caro e com pior serviço, ou tudo é entregue destruído. Veja flumitrens, água do rio, etc.
Quanto mais evidências de que a privatização é uma coisa inteligente a se fazer?Ou tudo é mais caro e com pior serviço, ou tudo é entregue destruído.
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