Como componente do Pró-Transporte, um documento assinado pelo prefeito Eduardo Paes no dia 24 de agosto.
ALEJANDRO PELEGI
A Prefeitura do Rio de Janeiro assinou, nesta quinta-feira, 24 de agosto de 2023, contrato de financiamento com a Caixa Econômica Federal (CEF) no valor de R$ 645,9 milhões (R$ 645. 931. 000,00) para a aquisição de 270 novos ônibus articulados para o sistema BRT. .
Os recursos são oriundos do programa Pró-Transporte, segundo extrato do contrato publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (28).
Os novos carros são destinados aos corredores Transoeste e Transbrasil, nas zonas oeste e norte da capital.
O prefeito Eduardo Paes anunciou a aprovação do empréstimo junto à CEF no dia 10 de agosto, quando detalhou o que considera avanços significativos no ano da fórmula do transporte imediato de ônibus: “Em 2016, a fórmula do BRT tinha 400 ônibus. Em janeiro de 2021, foram 120. O que está sendo feito aqui hoje é permitir que a prefeitura, com investimento do governo federal, resolva esse problema. Para que possamos comprar ônibus novos, a fórmula e reparar a dignidade da população de toda a cidade. , mas especialmente na zona oeste”.
Naquele dia, o prefeito Eduardo Paes, em conjunto com o presidente Lula, anunciou investimentos de cerca de R$ 2 bilhões para a aquisição de 700 novos veículos, a requalificação do BRT Transoeste e a estrutura de terminais públicos e garagens. Desse total, R$ 1,2 bilhão financiado pelo Banco do Brasil e os R$ 645,9 milhões restantes pela Caixa Econômica Federal.
O município assumiu o BRT do Rio de Janeiro, operado por meio das empresas de ônibus da cidade, em fevereiro de 2022, diante do estado de degradação da frota e infraestrutura.
O objetivo é confiar a exploração novamente a empresas privadas, mas com a prefeitura sendo dona das oficinas e dos veículos.
Conforme mostrado pelo Diário do Transporte, no dia 5 de agosto de 2023, o prefeito Eduardo Paes publicou em suas redes sociais um vídeo que, segundo ele, é o primeiro ônibus articulado do corredor BRT TransOeste com motorização Euro 6 (atual tecnologia de alívio de poluentes) que sai da fábrica de esquadrias da Marcopolo, em Caxias do Sul (RS), na direção da capital, Rio de Janeiro.
Em 10 de julho de 2023, Paes já havia publicado as primeiras fotos da fabricante.
Lembrar:
https://diariodotransporte. com. br/2023/07/10/video-paes-divulga-imagem-do-primeiro-onibus-articulado-euro-6-do-brt-do-rio-de-janeiro/
O ônibus faz parte de um lote total de 561 novos ônibus, adquiridos por meio de licitação, segundo o Diário do Transporte.
Alguns desses veículos, já em serviço, foram entregues a partir de 2022 e 2023 e usam uma tecnologia anterior de remoção de poluentes, a Euro 5.
A SMTR (Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro) tem, em 2023, o 3º maior orçamento do governo público, com 2,9 bilhões de reais, apenas Educação (8,8 bilhões de reais) e Saúde (7 bilhões de reais).
A maior parte dos recursos destinados ao transporte marítimo em 2023 no Rio de Janeiro será utilizada para a aquisição, por meio do município, de novos ônibus para o sistema BRT (Bus Rapid Transit), que devem obter cerca de R$ 1,4 bilhão.
A bilhetagem já foi concedida e será implantada primeiro no BRT e depois instalada nos ônibus normais.
EURO 6:
O Euro 6 é um alívio de poluição estrangeira no qual se baseia a Fase 8 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar de Veículos Motorizados), conhecido como P8. O Proconve é de responsabilidade do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Energias Renováveis. Recursos Naturais (Ibama) vai atualizar motores para atender a requisitos de redução de emissões no exterior.
No Brasil, a norma Euro 6, menos poluente, entrou em vigor em janeiro de 2023, com opção de compra de chassis Euro 5 fabricados até o final de dezembro e até março.
Os modelos Euro 6 podem ser até 30% mais caros do que os veículos da geração passada. A edição fornece alívio de aproximadamente 75% de NOx (óxido de nitrogênio), 70% de hidrocarbonetos e 50% de material particulado na Euro 5.
Em média, a redução de emissões é 75% menor entre Euro 6 e Euro 5.
CRONOLOGIA:
23 de março de 2021: A cidade do Rio de Janeiro inicia a primeira etapa de intervenção no BRT, ainda sob responsabilidade das empresas de ônibus. Segundo a prefeitura, diversos transtornos justificaram a medida, como a frota demolida e inoperante, o número de ônibus em circulação no âmbito do contrato e o mau estado dos ônibus, estações e terminais.
17 de fevereiro de 2022: O controle do prefeito Eduardo Paes, em conjunto com a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio, anuncia que a Prefeitura assume as operações, frota e estruturas do BRT do Rio de Janeiro, dizendo que as corporações só poderão não funcionar no sistema, após as renovações dos períodos de intervenção. A CMTC-RIO (Companhia Municipal de Transportes Coletivos do Rio de Janeiro), sob a fantasiosa chamada da MOBI-Rio, presidida por Cláudia Secin e criada na época da intervenção, entrou em operação no Rio de Janeiro.
31 de março de 2023: A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou licitação para a concessão ao setor pessoal da fórmula Bus Rapid Transit (BRT) da cidade, dividindo a fórmula em 3 com outros valores de subsídio. manutenção, operação e controle da frota, oficinas, terminais e estações para um gestor pessoal, com a perspectiva de obter um subsídio mínimo, ou seja, o valor pago através do concorrente para assumir o serviço. 407 milhões de reais (407 milhões de reais). $ 407. 338. 599,00), somando os 3Array Juntos, os contratos somam R$ 6,59 bilhões.
28 de abril de 2023: Prefeitura do Rio de Janeiro publica no Diário Oficial da União a suspensão do festival por tempo indeterminado
Alexandre Pelegi, jornalista marítimo
Esse cara do BRT lembra, com todo respeito, da fórmula do transporte na Índia, que era muito ineficiente e muito operacional em termos de carros. Seria muito mais atrativo, menos caro e ecologicamente correto: o metrô, o monotrilho ou o VLT.
Eu entendo porque insistir em uma remessa que a gente sabe que funciona na prática, tudo que a gente ouve falar dessa remessa é vandalismo.
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