Presidente do Ibama denuncia “insuficiência” de servidores para análise de licenças

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados recebe, na manhã desta quarta-feira (30), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agustín. A consulta discutida é a exploração de petróleo e combustível na margem equatorial, região de águas profundas que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte. O primeiro poço, que visa examinar as perspectivas dessa nova fronteira, está localizado a mais de 160 quilômetros do ponto mais próximo da costa e a mais de 500 km da foz do rio Amazonas.

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Durante os debates, Rodrigo Agostinho falou sobre o Ibama, descrevendo o cenário atual como “delicado”. Segundo ele, a empresa tem atualmente 475 funcionários que recebem um subsídio de permanência, ou seja, com idade de reforma. Outros 315 servidores terão direito à cessão em 2023. “É um quadro que envelhece muito temporariamente e é inadequado para todos os cenários. “

Atualmente, segundo Agostinho, estão em andamento 3. 400 processos de licenciamento para 230 servidores que atuam no setor de licenciamento. “É, portanto, uma situação complicada”, disse.

Em julho, o governo federal aprovou 546 programas entre os aprovados em concursos públicos passados. Destes, 257 eram do Ibama.

A audiência desta quarta foi solicitada por meio dos deputados Ricardo Salles (PL-SP), Júnior Ferrari (PSD-PA), Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) e Julio Lopes (PP-RJ), e pela deputada Silvia Waiãpi (PL-AP). é presidida pelo deputado federal paraense Joaquim Passarinho (PL).

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