Procon monitora custos de combustível de cozinha em Sinop, Lucas, Mutum e outras 20 localidades de Mato Grosso

O Procon estadual, vinculado à Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Setasc), e 22 municípios do Procon realizaram o valor do Combustível de Cozinha (BPL) em 365 instituições de Mato Grosso. O menor valor para o botijão de treze kg, para pagamento à vista, foi de R$ 81, em Cuiabá e Várzea Grande. Os maiores valores foram registrados em Apiacás e Aripuanã, onde o botijão de combustível custa R$ 160.

Além do Procon Estadual, que realizou o rastreamento na capital, também participaram os municípios de Alta Floresta, Alto Taquari, Apiacás, Araputanga, Aripuanã, Barra do Garças, Campo Verde, Castanheira, Comodoro, Confresa, Diamantino, Guarantã do Norte, Juara, Juína, Lucas do Rio Verde, Nova Ubiratã, Nova Mutum, Pedra Preta, São José do Rio Claro, Sinop, Tangará da Serra e Várzea Grande.

O coordenador de Fiscalização, Controle e Fiscalização do Mercado do Procon-MT, Ivo Vinícius Firmo, explica que o objetivo da ação é monitorar os valores, além de construir o valor médio cobrado no Estado e nos municípios fiscalizados, além de verificar a variação de preços entre os estabelecimentos.

Com base nos dados coletados, o estudo mostrou que, em Mato Grosso, o valor médio de uma garrafa de treze kg é de R$ 127,30. A média do menor valor, com pagamento à vista e retirada no local, R$ 104,30, em Várzea Grande. O maior valor médio registrou R$ 153,64 em Aripuanã.

A ação do Procons também visa inspirar os consumidores a buscarem valores, que é uma ferramenta vital da economia. “Como não há tabela de valores nesse segmento, a comparação prévia dos valores antes de comprar o produto é essencial. Os consumidores também podem utilizar a ferramenta de menor valor, feita para obter por meio do Tesouro no aplicativo Nota MT, para comparar valores”, diz Ivo Firmo.

A entidade de cobertura de clientes lembra ainda que os fornecedores podem cobrar outros valores dependendo da forma de pagamento: dinheiro, PIX, cartão de crédito ou débito. Além disso, o cliente deve respeitar as taxas cobradas pelo frete, que possivelmente variam de acordo com o local.

Em Cuiabá, o Procon-MT monitorou 95 casos em outros bairros. Os fiscais descobriram o produto que variava de R$ 81 no bairro Parque Cuiabá a R$ 148 em um bairro de Ribeirão do Lipa. Os valores são para pagamento e retirada de dinheiro no imóvel. A diferença entre o menor valor é de R$ 67 e a média é de R$ 111,30.

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