Rio confirma primeiro caso da subvariante Ômicron EG. 5

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro apresentou nesta quarta-feira (30) o primeiro caso da subvariante Ômicron EG. 5 da covid-19 na cidade, verificado por meio do laboratório de sequenciamento genético da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). .

Trata-se de um paciente do sexo masculino, 46 anos, com sintomas leves, isolado em casa e assintomático. Não tem histórico de viagem, indicando que há transmissão local dessa linhagem.

De acordo com a secretaria, o paciente não havia tomado a dose de reforço com a bivalente contra a covid-19, o que reforça a recomendação de que todas as demais pessoas acima de 12 anos tomem a dose de reforço, mantendo assim a cobertura contra casos graves de Ômicron. variante.

“É importante ressaltar que a cidade do Rio atingiu a cobertura vacinal máxima, chegando a 98% no esquema inicial [primeira e segunda doses]. No entanto, a cobertura diminui com o tempo, obrigando a uma dose de reforço”, alerta a nota.

As vacinas estarão disponíveis em todos os 237 centros de atenção primária: clínicas da família e ginásios municipais. Além do Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, aberto todos os dias, das 8h às 22h, e em outros centros da cidade.

A paciente é uma mulher atendida no dia 11 de agosto e recebeu alta no dia 14 de agosto.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal confirmou nesta quarta-feira (30) a detecção pela primeira vez na capital federal da nova subvariante ômicron da covid-19, chamada EG. 5. 1, apelidada mundialmente de Eris.

O paciente é um bebê atendido no dia 11 de agosto com sintomas respiratórios. Após ser internada e tratada, a mulher recebeu alta no dia 14.

Segundo a SES-DF, não há evidências de que a subvariante seja mais fatal ou contagiosa do que a Ômicron. Até agora, os relatórios relataram sintomas muito parecidos com os causados pelo Omicron original: febre, dor de cabeça, dores no corpo, dor de garganta e coriza. .

De acordo com a secretária de Vigilância em Saúde e Meio Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, é esperado um aumento de casos nos próximos meses porque mutações na subvariante Éris permitem a reinfecção pela doença.

“É que a população tem um calendário vacinal completo, principalmente para grupos de risco, como idosos e outras pessoas com comorbidades, porque a vacinação reduz a probabilidade de casos graves e morte”, explica.

Derivada da Ômicron, a subvariante EG. 5. 1 circula pelo menos desde fevereiro e já foi mostrada em mais de 50 países.

No Brasil, o primeiro caso registrado ocorreu no estado de São Paulo em 17 de agosto. Na quarta-feira (30), a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro apresentou o primeiro caso da subvariante na cidade, em um homem de 46 anos. paciente.

*Fonte: Agência Brasil

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