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17/08/2023 10:34, atualizado em 17/08/2023 10:42
A Polícia Federal (PF) solicitou dados e documentos relativos a declarações prestadas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre Leis Antidemocráticas da Câmara Legislativa (CLDF). O pedido chegou aos deputados distritais nesta terça-feira (15/8).
“Transmitimos a eles o que nos pediram. São coisas que precisam ser esclarecidas, que ainda não tinham. E reagimos imediatamente”, disse o presidente da CPI, Chico Vigilante (PT).
O parlamentar não revelou os principais pontos que a polícia buscava para não prejudicar as investigações da PF. “Mas eles pediram coisas vitais”, acrescentou Chico.
Para o parlamentar, esse pedido é um sinal de que a CPI “tem complexos nas investigações e tem feito um trabalho sério” para esclarecer o que aconteceu em 8 de janeiro de 2023, quando a sede dos Três Poderes foi invadida por extremistas.
O diretor do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Leonardo de Castro Cardoso, é ouvido nesta manhã, por meio da comissão, como colaborador. O investigador informou que, na noite da invasão bolsonarista à Esplanada dos Ministérios, a corporação formalizou 206 prisões feitas por meio da Polícia Militar (PMDF).
A maioria dos detidos, segundo Leonardo de Castro, foi presa pelo crime de golpe de Estado. Além disso, nos casos seguidos pela Decor – 155 no total – o máximo de criminosos estava no Palácio do Planalto.
Para a semana, a CPI agendou o depoimento de Mauro Cid, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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