A situação do desmatamento é sentida em Mato Grosso do Sul com base no conhecimento do Sinaflor (Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais), administrado pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
Em primeiro lugar, em resposta à denúncia sobre a falta de transparência dos dados, que já levou à abertura de uma investigação por meio do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), o Campo Grande News questionou o Imasul sobre a disponibilidade de estatísticas.
A reação do quadro público foi de que todas as “autorizações para a remoção de plantas devem ser obtidas no portal Sinaflor (Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais), conforme prevê a Lei 12. 651, e o Ibama é responsável pelo controle dessas informações”.
No sistema, por orientação do Ibama, a reportagem utilizou o filtro “uso alternativo do solo”, que corresponde ao instrumento ASV (Autorização de Supressão de Plantas), e o conhecimento informado por meio do Imasul ao portal.
Segundo o Ibama, o Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais foi implantado oficialmente em maio de 2018. Mato Grosso do Sul é um estado incorporado e envia seu conhecimento para o Sinaflor.
Liderança – Entre 2019 e 2023, o maior domínio permitido para remoção de plantas fica em Corumbá, a 419 km de Campo Grande. No total, 134. 793 hectares.
Em Porto Murtinho, a 431 quilômetros da capital, foram autorizados 64. 757 hectares no mesmo período.
Confirme a entidade, em Mato Grosso, por exemplo, os dados devem estar em um sistema eletrônico, com acesso para toda a empresa.