Subvariante Ômicron está em circulação, diz UFRJ

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Sequenciamento genético realizado pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) mostra que há uma diversidade de subvariantes Ômicron do novo coronavírus circulando na cidade do Rio de Janeiro desde fevereiro de 2023.

De acordo com nota publicada nesta quinta-feira (31) pela instituição, a nova cepa EG. 5. 1. 1 (23F), conhecida como Eris, que tem sido associada a um possível aumento no número de casos de Covid-19 em alguns países, foi observada em duas das 95 amostras sequenciadas no início deste mês.

O sequenciamento foi realizado por meio da unidade de genômica do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, que coletou amostras de pacientes que testaram positivo para covid-19 entre fevereiro e agosto deste ano.

Éris

As duas amostras com a variante Eris, segundo a UFRJ, foram coletadas nos dias 10 e 11 de agosto, de dois membros do mesmo círculo familiar que apresentaram sucessivamente febre e sintomas respiratórios aproximadamente uma semana após o retorno da Chapada dos Veadeiros. (VAI). Os sintomas se apresentaram pela primeira vez através de um deles, com um resfriado de curta duração, 4 dias após o retorno da viagem.

“A história recente retorna a uma situação em que se concentra uma gigantesca concentração de turistas estrangeiros de diversas origens, e o pouco tempo que levou para a doença eclodir, a opção de uma infecção ‘importada’ seguida de transmissão intrafamiliar”, diz a nota da UFRJ.

Embora esses efeitos signifiquem o acesso da variante Éris no Rio de Janeiro, “não era imaginável dizer que a transmissão local mantida por essa variante já estava ocorrendo naquela época”, afirma a universidade.

Transmissão local

Na quarta-feira (30), a SMS (Secretaria Municipal de Saúde) do Rio mostrou a transmissão local da subvariante Ômicron Éris na cidade, certificada pelo laboratório de sequenciamento genético da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Paciente do sexo masculino, um ano de idade, com sintomas leves, isolado no domicílio e assintomático. Não ter histórico de viagem, o que indica que há transmissão local dessa linhagem.

A SMS destaca em nota que o município atingiu a cobertura vacinal máxima, chegando a 98% no esquema inicial, que corresponde à primeira e segunda doses. No entanto, chama a atenção para a necessidade de uma dose de reforço, à medida que a cobertura diminui. ao longo do tempo, tornando esta dose indispensável.

As vacinas estarão disponíveis em todas as 237 unidades básicas de saúde, clínicas da família e ginásios municipais. Além do Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, aberto de domingo a domingo, das 8h às 22h, e em outras estações do Rio de Janeiro.

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